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À Presidência da FIOCRUZ e ao Conselho Deliberativo (CD) da instituição: Contra os cortes na Fiocruz! Pela suspensão imediata das demissões!
Ana B.
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À Presidência da FIOCRUZ e ao Conselho Deliberativo (CD) da instituição
À
Presidência da FIOCRUZ e ao Conselho Deliberativo (CD) da instituição:
O Decreto 8.540 (Presidência da República), de 9 de outubro de 2015, estabelece cortes de 20% em determinadas despesas correntes das instituições públicas, especialmente sobre a prestação de serviços e contratos de terceirização. Com base na apresentação das Diretrizes Orçamentárias-2016 pela Presidência da Fiocruz, aprovadas na última reunião do CD, de dezembro/15, sua aplicação concentrará os cortes na terceirização dos contratos de apoio administrativo, vigilância, limpeza e conservação e demais contratos baseados em postos de trabalho, locação de mão de obra e com prestação de serviços. Em outras palavras, isso significará a demissão de centenas de trabalhadores. Em função 1) da não apresentação, por parte da gestão central da Fundação, de estudos que busquem alternativas às medidas de corte, 2) da grave recessão que assola o país e, consequentemente, da dificuldade de recolocação no mercado de trabalho dos possíveis demitidos, 3) da gravíssima crise sanitária que vivemos, que já está a exigir das instituições de saúde trabalho redobrado e 4) da necessidade de enfrentamento de uma política governamental de ajuste fiscal que preserva o sistema financeiro, o agronegócio, as grandes fortunas e penaliza os trabalhadores,
Orientados pelo princípio da solidariedade de classe, REIVINDICAMOS:
1) A suspensão imediata das demissões, e reversão das que já ocorreram no contexto do Decreto e do ajuste fiscal;
2) A convocação imediata de uma reunião aberta a todos os trabalhadores, e de assembleias institucionais em todas as unidades, com o objetivo de apresentar de forma transparente e pôr em discussão a questão dos cortes impostos pelo Decreto 8540/2015.
3) A criação de um GT ampliado, com ampla participação de trabalhadores de todas as unidades, das representações de trabalhadores (quando houver), do sindicato e da gestão central da instituição que, em tempo breve, deverá estudar o seu orçamento, colher e receber sugestões, encontrar possibilidades de manutenção da força de trabalho, além de submeter suas conclusões a toda a comunidade, em reuniões abertas à participação de todo e qualquer trabalhador desta casa.
Presidência da FIOCRUZ e ao Conselho Deliberativo (CD) da instituição:
O Decreto 8.540 (Presidência da República), de 9 de outubro de 2015, estabelece cortes de 20% em determinadas despesas correntes das instituições públicas, especialmente sobre a prestação de serviços e contratos de terceirização. Com base na apresentação das Diretrizes Orçamentárias-2016 pela Presidência da Fiocruz, aprovadas na última reunião do CD, de dezembro/15, sua aplicação concentrará os cortes na terceirização dos contratos de apoio administrativo, vigilância, limpeza e conservação e demais contratos baseados em postos de trabalho, locação de mão de obra e com prestação de serviços. Em outras palavras, isso significará a demissão de centenas de trabalhadores. Em função 1) da não apresentação, por parte da gestão central da Fundação, de estudos que busquem alternativas às medidas de corte, 2) da grave recessão que assola o país e, consequentemente, da dificuldade de recolocação no mercado de trabalho dos possíveis demitidos, 3) da gravíssima crise sanitária que vivemos, que já está a exigir das instituições de saúde trabalho redobrado e 4) da necessidade de enfrentamento de uma política governamental de ajuste fiscal que preserva o sistema financeiro, o agronegócio, as grandes fortunas e penaliza os trabalhadores,
Orientados pelo princípio da solidariedade de classe, REIVINDICAMOS:
1) A suspensão imediata das demissões, e reversão das que já ocorreram no contexto do Decreto e do ajuste fiscal;
2) A convocação imediata de uma reunião aberta a todos os trabalhadores, e de assembleias institucionais em todas as unidades, com o objetivo de apresentar de forma transparente e pôr em discussão a questão dos cortes impostos pelo Decreto 8540/2015.
3) A criação de um GT ampliado, com ampla participação de trabalhadores de todas as unidades, das representações de trabalhadores (quando houver), do sindicato e da gestão central da instituição que, em tempo breve, deverá estudar o seu orçamento, colher e receber sugestões, encontrar possibilidades de manutenção da força de trabalho, além de submeter suas conclusões a toda a comunidade, em reuniões abertas à participação de todo e qualquer trabalhador desta casa.
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