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Vamos dar um basta nos lixões sobre o Aquífero Guarani!
Semy A.
começou essa petição para
Prefeito de Paranaíba-MS; Vereadores; e Promotoria do Meio Ambiente
, Prefeito Municipal Ronaldo Miziara
Não vamos aceitar mais os lixões que estão poluindo áreas de nascentes, córregos e rios sobre os aquíferos Guarani e Bauru, no município de Paranaíba, em Mato Grosso do Sul, ao lado do rio Paranaíba, provocando doenças e contaminação das águas.
Um exemplo da degradação é o chorume produzido no Lixão na Rodovia BR‐497, operado pela Prefeitura, que já matou a nascente do córrego Tabocas, afluente do rio Santana. Na mesma medida, também, o lixão criou um ponto de contaminação direta dos dois aquíferos.
Constata‐se, agora, que a Prefeitura, sem apresentar solução para o problema do tratamento do lixo urbano, está iniciando um novo lixão ao lado do lugar conhecido como Cascalheira, próximo à nascente do córrego Paciência, também no aquífero Guarani.
Por falta de audiência pública, a população paranaibense não tem notícias de licenciamento ambiental que pudesse evitar a poluição, o desmatamento do cerrado e a formação de crateras imundas dos depósitos de lixo.
Em função da não participação do Comitê de Bacia do Rio Paranaíba, dos munícipes, dos pequenos produtores rurais e das entidades de preservação do Aquífero Guarani, exigimos a imediata paralisação da poluição.
A Lei do Saneamento número 11.445/2007 prevê que o município tem de elaborar o Plano Municipal de Saneamento Ambiental por meio de audiências e consultas públicas.
É por isso que nós exigimos a elaboração de um estudo de impacto ambiental para escolher uma área adequada para a construção de um Aterro Sanitário, licenciado, que impeça a degradação ambiental e a proliferação de doenças.
Junto a essa discussão, queremos debater a proposta de cobrança de taxas de limpeza pública pretendida pelo prefeito.
Junto a Promotoria do Meio Ambiente solicitamos, também, a imediata instauração de um inquérito que aponte para uma solução efetiva, em conjunto com os entes acima referidos.
Exigimos a participação do povo em todas as decisões que possam prejudicar, permanentemente, as condições ambientais e de vida.
Um exemplo da degradação é o chorume produzido no Lixão na Rodovia BR‐497, operado pela Prefeitura, que já matou a nascente do córrego Tabocas, afluente do rio Santana. Na mesma medida, também, o lixão criou um ponto de contaminação direta dos dois aquíferos.
Constata‐se, agora, que a Prefeitura, sem apresentar solução para o problema do tratamento do lixo urbano, está iniciando um novo lixão ao lado do lugar conhecido como Cascalheira, próximo à nascente do córrego Paciência, também no aquífero Guarani.
Por falta de audiência pública, a população paranaibense não tem notícias de licenciamento ambiental que pudesse evitar a poluição, o desmatamento do cerrado e a formação de crateras imundas dos depósitos de lixo.
Em função da não participação do Comitê de Bacia do Rio Paranaíba, dos munícipes, dos pequenos produtores rurais e das entidades de preservação do Aquífero Guarani, exigimos a imediata paralisação da poluição.
A Lei do Saneamento número 11.445/2007 prevê que o município tem de elaborar o Plano Municipal de Saneamento Ambiental por meio de audiências e consultas públicas.
É por isso que nós exigimos a elaboração de um estudo de impacto ambiental para escolher uma área adequada para a construção de um Aterro Sanitário, licenciado, que impeça a degradação ambiental e a proliferação de doenças.
Junto a essa discussão, queremos debater a proposta de cobrança de taxas de limpeza pública pretendida pelo prefeito.
Junto a Promotoria do Meio Ambiente solicitamos, também, a imediata instauração de um inquérito que aponte para uma solução efetiva, em conjunto com os entes acima referidos.
Exigimos a participação do povo em todas as decisões que possam prejudicar, permanentemente, as condições ambientais e de vida.
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