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Universidade Metodista de São Paulo; Rede Metodista de Ensino.: Contra a destituição dos diretores da Universidade Metodista de São Paulo
Carlos F.
começou essa petição para
Universidade Metodista de São Paulo; Rede Metodista de Ensino.
Nós, da comunidade acadêmica da Universidade Metodista de São Paulo, viemos por meio
deste repudiar as recentes medidas tomadas pela Rede Metodista em sua política de corte
de custos e autocracia política que precariza e atinge todos integrantes da comunidade
acadêmica.
Diminuição de horas da jornada de trabalho dos professores, demissões de funcionários
acadêmicos capacitados e a proposta de fechamento do Programa de Pós&dashGraduação em
Administração são algumas das medidas tomadas que não respeitam e não levam em conta
questões acadêmicas e confessionais que a instituição de ensino deveria ter. Além disso, as
últimas destituições dos diretores Dr. Rogério Gentil Bellot, da Escola de Ciências Médicas
e da Saúde e Dr. Nicanor Lopes, da Escola de Comunicação, Educação e Humanidades,
demonstram a falta de compromisso com o ensino de qualidade e o pouco respeito com a
autonomia universitária, garantida por lei.
A criação da Rede Metodista, entidade que não existe juridicamente, já que não possui
CNPJ, logo não tem capacidade técnica, legal e intelectual para gerenciar os institutos de
ensino, trouxe mais atraso às instituições, já que não promove real intercâmbio acadêmico e
intelectual entre suas unidades, mas, sim, apenas cortes e mais cortes. Não há razão para
que a Rede Metodista continue existindo, já que depois dela, as unidades passaram a sofrer
ainda mais problemas, não só financeiros, mas também administrativos. Necessitamos da
autonomia universitária para que a qualidade volte a ser o parâmetro de ensino da
instituição e a restituição dos dois diretores é o primeiro passo para que essa autonomia
seja novamente respeitada.
Não aceitamos a nomeação dos professores Dr. Nilton Abreu Zanco e Dr. Kleber Carrilho
que assumiram os respectivos cargos de direção. Por meio deste, demonstramos a
ilegitimidade de suas posições, já que não representam a comunidade acadêmica.
Pedimos também que haja um posicionamento da reitoria da Universidade Metodista de
São Paulo, assim como da Rede Metodista de Ensino, por meio de seus representantes Dr.
Paulo Borges Campos Jr. e Dr. Fabio Josgrilberg. Além da restituição imediata dos
diretores, solicitamos uma reunião dos responsáveis citados acima (Paulo Borges e Fabio
Josgrilberg) com os representantes discentes de todos os cursos da Universidade Metodista
de São Paulo, no âmbito da graduação e da pós&dashgraduação, assim como uma audiência
pública aberta a toda comunidade acadêmica para que haja um verdadeiro diálogo, forma
pela qual uma universidade deve ser gerida.
Comunidade Acadêmica, Alunxs e ex&dashalunxs da Universidade Metodista de São Paulo
São Bernardo do Campo, 29 de agosto de 2017.
deste repudiar as recentes medidas tomadas pela Rede Metodista em sua política de corte
de custos e autocracia política que precariza e atinge todos integrantes da comunidade
acadêmica.
Diminuição de horas da jornada de trabalho dos professores, demissões de funcionários
acadêmicos capacitados e a proposta de fechamento do Programa de Pós&dashGraduação em
Administração são algumas das medidas tomadas que não respeitam e não levam em conta
questões acadêmicas e confessionais que a instituição de ensino deveria ter. Além disso, as
últimas destituições dos diretores Dr. Rogério Gentil Bellot, da Escola de Ciências Médicas
e da Saúde e Dr. Nicanor Lopes, da Escola de Comunicação, Educação e Humanidades,
demonstram a falta de compromisso com o ensino de qualidade e o pouco respeito com a
autonomia universitária, garantida por lei.
A criação da Rede Metodista, entidade que não existe juridicamente, já que não possui
CNPJ, logo não tem capacidade técnica, legal e intelectual para gerenciar os institutos de
ensino, trouxe mais atraso às instituições, já que não promove real intercâmbio acadêmico e
intelectual entre suas unidades, mas, sim, apenas cortes e mais cortes. Não há razão para
que a Rede Metodista continue existindo, já que depois dela, as unidades passaram a sofrer
ainda mais problemas, não só financeiros, mas também administrativos. Necessitamos da
autonomia universitária para que a qualidade volte a ser o parâmetro de ensino da
instituição e a restituição dos dois diretores é o primeiro passo para que essa autonomia
seja novamente respeitada.
Não aceitamos a nomeação dos professores Dr. Nilton Abreu Zanco e Dr. Kleber Carrilho
que assumiram os respectivos cargos de direção. Por meio deste, demonstramos a
ilegitimidade de suas posições, já que não representam a comunidade acadêmica.
Pedimos também que haja um posicionamento da reitoria da Universidade Metodista de
São Paulo, assim como da Rede Metodista de Ensino, por meio de seus representantes Dr.
Paulo Borges Campos Jr. e Dr. Fabio Josgrilberg. Além da restituição imediata dos
diretores, solicitamos uma reunião dos responsáveis citados acima (Paulo Borges e Fabio
Josgrilberg) com os representantes discentes de todos os cursos da Universidade Metodista
de São Paulo, no âmbito da graduação e da pós&dashgraduação, assim como uma audiência
pública aberta a toda comunidade acadêmica para que haja um verdadeiro diálogo, forma
pela qual uma universidade deve ser gerida.
Comunidade Acadêmica, Alunxs e ex&dashalunxs da Universidade Metodista de São Paulo
São Bernardo do Campo, 29 de agosto de 2017.
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