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Abaixo assinado anti-morte: pelo não retorno das aulas na modalidade híbrida em Paraguaçu

Abaixo assinado anti-morte: pelo não retorno das aulas na modalidade híbrida em Paraguaçu

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Esta petição foi criada por Thaís M. e pode não representar a visão da comunidade da Avaaz.
Thaís M.
começou essa petição para
Prefeitura Municipal de Paraguaçu - Prefeito Gabrielzinho
            Existe uma proposta para o retorno híbrido das aulas em Paraguaçu-MG ainda para o primeiro semestre de 2021, mais especificamente para o dia 07 de junho de 2021 - para as escolas municipais.
          Já são 398 mil mortes causadas pelo Covid-19 em todo o território nacional. O Brasil está em 2º lugar no ranking de mortes por Covid em todo o mundo. Em nossa cidade (Paraguaçu) já foram registradas 21 mortes - 21 pessoas importantes para a nossa comunidade! (só neste mês foram 8 mortes).
   O retorno híbrido sem vacina poderá contribuir para o aumento da contaminação de nossa população - gerando mais mortes. Alunos, professores, monitores, motoristas, auxiliares de limpeza, cozinheiras, supervisores, diretores... estarão diretamente em contato na escola - independente dos protocolos - somos seres humanos e falhas são passíveis de ocorrer (alunos podem não obedecer regras - realidade bem comum - qualquer deslize poderá colaborar com a contaminação de toda uma população/comunidade).
   Além de tudo isso, o ensino híbrido vai gerar "caos pedagógico" - já que muitos alunos ficarão em casa - por escolha das famílias - e outros não. Infelizmente, nem os alunos da modalidade presencial e nem os da modalidade virtual terão a mesma qualidade de ensino - os professores e pais - que já estão sobrecarregados - ficarão ainda mais abarrotados de afazeres. Não conseguimos "dividir os professores ao meio" para que trabalhem com qualidade nas duas formas de atendimento - podemos considerar uma tarefa humanamente impossível . 
  E se alguma criança contrair Covid e levar para casa? E se alguém morrer graças à proposta de ensino híbrido? Teremos mesmo que carregar este fardo por uma decisão que não fomos verdadeiramente contatados para opinar democraticamente?
 Na melhor das hipóteses, não havendo mortes, o fato de correr riscos e de contrair o vírus está mexendo com o psicológico de todos, são testes pagos, isolamento social, a possibilidade de contrair sequelas terríveis com o contágio... Quem irá nos defender? Existe alguma garantia que afaste todos os envolvidos do possível contágio e todos os problemas que o ensino híbrido pode acarretar - antes que TODOS sejam vacinados?

O município de Paraguaçu, na área da saúde, possui recursos suficientes para oferecer suporte necessário aos prováveis casos que surgirão em consequência do retorno na modalidade híbrida? Existem provas que contrariem tal questionamento?

Além de tudo isso, as escolas particulares precisam sim de trabalhar, mas o dinheiro realmente vai passar na frente da vida - mais uma vez?










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