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BASTA DE CRUELDADES!! A Câmara Municipal da Praia tem que deixar de matar os cães
Maria Z.
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Presidente da Câmara Municipal da Praia/Presidente da Assembleia Municipal da Praia
Na foto, um cão está a ser botado no carro do lixo como um lixo!
A Câmara Municipal da Cidade da Praia, Cabo Verde, prefere torturar e matar os cães a fazer aliança com a sociedade civil. Os cães são apanhados com crueldade, alguns já sofreram até fraturas abertas de osso no processo de captura! Os cães são transportados à lixeira onde são mantidos em condições horríveis durante 24 a 48 horas. Se neste período ninguém os reclamar são eletrocutados. A eletrocussão é internacionalmente proibida por convenções internacionais dos quais Cabo Verde faz parte. A eletrocussão é proibida porque causa extremo sofrimento aos animais. No ânus dos animais, muitas vezes totalmente molhados e colocados dentro de uma caixa metálica, é introduzido um cabo com 380 Volts. As veias do cão se rebentam, os músculos se convulsionam e até os ossos muitas vezes quebram de tanta convulsão. O cão está consciente durante todo este processo que pode durar vários minutos antes da morte. A Câmara Municipal da Praia (CMP) celebrou em 19 de Maço de 2018 com o Movimento Civil para as Comunidades Responsáveis (MCCR) um protocolo que estabelece um método eficaz para a gestão ética da população canina, sem matar os animais ou causar-lhes qualquer sofrimento, providenciando cuidados e educando a população para a posse responsável do cão. O MCCR já entregou o projeto à CMP e se propôs a reforçar a capacidade de esterilização existente na cidade e canalizar os fundos necessários para a esterilização massiva dos cães. A Câmara Municipal da Praia não respeitou o acordo e prefere torturar e matar os cães. A CMP anuncia publicamente uma política de gestão ética e pratica outra, a da tortura e a morte. Os munícipes que querem contribuir para o bem comum, tomam conta dos animais que vivem nas ruas e investem seus próprios recursos na esterilização, desparasitação e alimentação dos mesmos, acabam por ser penalizados com coimas se quiserem salvar a vida do cão que cuidam e amam. Se o munícipe não pagar 3000 CVE à Câmara Municipal o cão apanhado tem como destino certo a eletrocussão. Acresce ainda que esta coima é ilegal, além de ser a punição dos que estão a contribuir para mudar a situação através de métodos éticos. PROTESTAMOS CONTRA AS PRÁTICAS da CMP e exigimos:
A Câmara Municipal da Cidade da Praia, Cabo Verde, prefere torturar e matar os cães a fazer aliança com a sociedade civil. Os cães são apanhados com crueldade, alguns já sofreram até fraturas abertas de osso no processo de captura! Os cães são transportados à lixeira onde são mantidos em condições horríveis durante 24 a 48 horas. Se neste período ninguém os reclamar são eletrocutados. A eletrocussão é internacionalmente proibida por convenções internacionais dos quais Cabo Verde faz parte. A eletrocussão é proibida porque causa extremo sofrimento aos animais. No ânus dos animais, muitas vezes totalmente molhados e colocados dentro de uma caixa metálica, é introduzido um cabo com 380 Volts. As veias do cão se rebentam, os músculos se convulsionam e até os ossos muitas vezes quebram de tanta convulsão. O cão está consciente durante todo este processo que pode durar vários minutos antes da morte. A Câmara Municipal da Praia (CMP) celebrou em 19 de Maço de 2018 com o Movimento Civil para as Comunidades Responsáveis (MCCR) um protocolo que estabelece um método eficaz para a gestão ética da população canina, sem matar os animais ou causar-lhes qualquer sofrimento, providenciando cuidados e educando a população para a posse responsável do cão. O MCCR já entregou o projeto à CMP e se propôs a reforçar a capacidade de esterilização existente na cidade e canalizar os fundos necessários para a esterilização massiva dos cães. A Câmara Municipal da Praia não respeitou o acordo e prefere torturar e matar os cães. A CMP anuncia publicamente uma política de gestão ética e pratica outra, a da tortura e a morte. Os munícipes que querem contribuir para o bem comum, tomam conta dos animais que vivem nas ruas e investem seus próprios recursos na esterilização, desparasitação e alimentação dos mesmos, acabam por ser penalizados com coimas se quiserem salvar a vida do cão que cuidam e amam. Se o munícipe não pagar 3000 CVE à Câmara Municipal o cão apanhado tem como destino certo a eletrocussão. Acresce ainda que esta coima é ilegal, além de ser a punição dos que estão a contribuir para mudar a situação através de métodos éticos. PROTESTAMOS CONTRA AS PRÁTICAS da CMP e exigimos:
- Seja implementado e respeitado o protocolo celebrado entre a CMP e o MCCR e introduzida em parceria com a sociedade civil a gestão ética da população canina, seguindo as boas práticas internacionais, sem causar a morte ou o sofrimento a nenhum animal, esterilizando os cães, promovendo a sua adoção individual e comunitária e implementar um vasto programa de educação para a posse responsável do cão;
- Seja substituída toda a equipa - vereador, diretores e técnicos que trabalham atualmente com o a gestão da população canina e nomeada uma nova equipa - vereador, diretor e técnicos, que garanta a implementação do protocolo assinado com o MCCR, em conformidade com as práticas e convenções internacionais subscritas por Cabo Verde que está obrigado a cumprir;
- Seja garantida a esterilização contínua e a preço justo ou mesmo gratuitamente.
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