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Não à remoção e aprisionamento dos animais do Parque da Água Branca de São Paulo
Danielle G.
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Amigos do Parque da Água Branca
Fundado em 1929 e tombado em 1996, o Parque da Água Branca é um dos poucos refúgios de aspecto rural remanescentes no estado de São Paulo. Tem mais de 100 km² de área arborizada e conta com vários chamativos para todas as idades, como um museu geológico, um aquário, um lago de carpas e um playground, sendo ótimo para quem quer descansar, passear ou se exercitar.
Também é palco de grandes eventos, como feiras, exposições, turismo rural, apresentações de fanfarras e violeiros.
Além de tudo isso, o local hospeda animais que há vários anos tem convivido soltos com os visitantes. São gatos, saguis, pavões, gansos, patos, galinhas caipiras, galinhas d'angola, presentes em toda a extensão do parque, são as maiores atrações para muitos dos frequentadores, especialmente as crianças, que interagem de perto com eles, fotografando-os, acariciando e alimentando-os quando permitido.
O parque da Água Branca sempre foi o parque das crianças e dos animaizinhos soltos, e não é justo mudar isto na nossa cidade.
Ver bichos em gaiolas e ou em cercadinhos nossos filhos vêem nos zoológicos da cidade.
No final de 2010, o parque passou por uma reforma na qual a então primeira-dama Deuzeni Goldman sentiu-se incomodada pela presença dos animais, o que gerou certa repercussão, entre outros motivos, depois que houve sumiço de vários deles sem que houvesse muitos esclarecimentos. A posição tomada por associações e visitantes foi claramente a favor de sua permanência e melhores cuidados.
Neste exato momento a situação está se repetindo, mas até agora sem a polêmica, pois as ações estão ocorrendo com muita discrição por parte da administração do parque, que passou a ser de responsabilidade da Secretária do Meio Ambiente. Com a alegação de que há superpopulação devido à reprodução descontrolada, e de que os animais deverão ficar confinados em galinheiros, todas as aves estão sendo removidas e encaminhadas para cercados superlotados, onde ficarão confinadas ou serão eliminadas. Não houve o menor cuidado durante a manipulação, havendo inclusive várias testemunhas que disseram ter visto funcionários pegando-as pelo pescoço e jogando-as dentro de sacos plásticos pretos.
Por isso, pedimos sua ajuda para que convençamos nosso secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas, a parar - e reverter - esta situação, devolvendo as aves capturadas ao parque, libertando as que já estão engaioladas. Ainda que pretendam realizar controle populacional, não é necessário e nem justo que esses animais, que sempre viveram soltos e livres, sejam confinados, maltratados ou sacrificados! Além disso, é ilógico acabar com um dos elementos que a mais de duas décadas fazem do parque um oásis em São Paulo, reunindo pais e filhos e proporcionando um contato mais próximo com seres tão especiais!
Não à remoção e aprisionamento dos animais do Parque da Água Branca!
Também é palco de grandes eventos, como feiras, exposições, turismo rural, apresentações de fanfarras e violeiros.
Além de tudo isso, o local hospeda animais que há vários anos tem convivido soltos com os visitantes. São gatos, saguis, pavões, gansos, patos, galinhas caipiras, galinhas d'angola, presentes em toda a extensão do parque, são as maiores atrações para muitos dos frequentadores, especialmente as crianças, que interagem de perto com eles, fotografando-os, acariciando e alimentando-os quando permitido.
O parque da Água Branca sempre foi o parque das crianças e dos animaizinhos soltos, e não é justo mudar isto na nossa cidade.
Ver bichos em gaiolas e ou em cercadinhos nossos filhos vêem nos zoológicos da cidade.
No final de 2010, o parque passou por uma reforma na qual a então primeira-dama Deuzeni Goldman sentiu-se incomodada pela presença dos animais, o que gerou certa repercussão, entre outros motivos, depois que houve sumiço de vários deles sem que houvesse muitos esclarecimentos. A posição tomada por associações e visitantes foi claramente a favor de sua permanência e melhores cuidados.
Neste exato momento a situação está se repetindo, mas até agora sem a polêmica, pois as ações estão ocorrendo com muita discrição por parte da administração do parque, que passou a ser de responsabilidade da Secretária do Meio Ambiente. Com a alegação de que há superpopulação devido à reprodução descontrolada, e de que os animais deverão ficar confinados em galinheiros, todas as aves estão sendo removidas e encaminhadas para cercados superlotados, onde ficarão confinadas ou serão eliminadas. Não houve o menor cuidado durante a manipulação, havendo inclusive várias testemunhas que disseram ter visto funcionários pegando-as pelo pescoço e jogando-as dentro de sacos plásticos pretos.
Por isso, pedimos sua ajuda para que convençamos nosso secretário do Meio Ambiente, Bruno Covas, a parar - e reverter - esta situação, devolvendo as aves capturadas ao parque, libertando as que já estão engaioladas. Ainda que pretendam realizar controle populacional, não é necessário e nem justo que esses animais, que sempre viveram soltos e livres, sejam confinados, maltratados ou sacrificados! Além disso, é ilógico acabar com um dos elementos que a mais de duas décadas fazem do parque um oásis em São Paulo, reunindo pais e filhos e proporcionando um contato mais próximo com seres tão especiais!
Não à remoção e aprisionamento dos animais do Parque da Água Branca!
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