Clique em Configurações de Cookies  para usar este recurso.
Em seguida, clique em 'Permitir Todos' ou ative apenas os  'Cookies Publicitários'
Ao continuar você está aceitando a Política de Privacidade da Avaaz, que explica como seus dados podem ser usados e como serão protegidos.
Entendi
Nós utilizamos os cookies para analisar como visitantes usam o site e para nos ajudar a fornecer para você a melhor experiência possível. Leia nossa Política de Cookies .
OK
AO SENADO FEDERAL Mudança da categoria e profissão do Vigilante para Segurança Polícia Privada

AO SENADO FEDERAL Mudança da categoria e profissão do Vigilante para Segurança Polícia Privada

1 assinaram. Vamos chegar a
50 Apoiadores

Complete a sua assinatura

,
Avaaz.org protegerá sua privacidade. e te manterá atualizado sobre isso e campanhas similares.
Esta petição foi criada por Lienne S. e pode não representar a visão da comunidade da Avaaz.
Lienne S.
começou essa petição para
AO SENADO FEDERAL
A Profissionalização da Segurança Privada ou Vigilante sendo hoje Policia Privada...

As atividades profissionais em geral têm se tornado cada dia mais técnicas. Num mundo globalizado, informatizado e em crescimento vertiginoso, não há mais espaço para profissionais amadores, que desenvolvem suas atividades apenas por experiência ou por "ouvi dizer".

No campo da segurança pública, a polícia tem sido cobradas a atuar de maneira científica, através de métodos preventivos e estratégias que evitem o confronto direto com os criminosos e o desgaste perante a população. E como os órgãos da segurança pública não têm conseguido dar conta do recado, a atividade de segurança privada vem ganhando maiores proporções e força a cada dia. Então hoje esse profissional também tem que acompanha a globalização do mundo. Existe ainda no Brasil uma certa resistência quanto à segurança privada. Alguns órgãos policiais vêem a atividade como uma concorrente, e tentam disputar ou desabonar o trabalho dos vigilantes. Nos Estados Unidos, verifica-se um quadro totalmente diferente. É como se a segurança privada fosse uma extensão dos órgãos da segurança pública. Dentro da sua área de atuação, o vigilante lá possui o status de um policial privado. Os policiais, por sua vez, são sempre bem recebidos pelos policias privados ou antes vigilantes, e ambos se consideram como companheiros de profissão.

É claro que ainda chegaremos lá. Para isso, é preciso fazer um bom trabalho de orientação junto aos policiais, especialmente a nível de comando, e também buscar uma maior profissionalização do vigilante para que eles ser torne-se polícia privada. Chega de ver vigilantes organizando filas de bancos, registrando veículos em estacionamentos ou cuidando de afazeres diversos que, ao meu ver, estão fora de sua atividade. A função do vigilante é claramente descrita pelo próprio nome: "vigilante" ou ''Polícia Privada'', manter a ordem e guarda locais, essa sim é sua função.

Mas o que fazer para realmente profissionalizar os nossos vigilantes? O que fazer para passarmos a ser ''Policia Privada''?
Somente através de uma boa seleção, treinamento apropriado e um trabalho de esclarecimento da classe, através de uma associação ou sindicato ativo que defenda os direitos dos seus integrantes e busque a melhoria das condições de trabalho em busca do profissionalismo. Alguns fatores são fundamentais para a profissionalização do vigilante, aliás, não só do vigilante, mas da maioria dos profissionais. Costumamos chamar estes fatores de fundamentos da atividade de vigilância. Eis aqui alguns deles:

Conhecimento da missão - é o conjunto de conhecimentos, em sua maioria teóricos, indispensáveis para o desempenho da atividade de segurança privada. Inclui o direito penal, as leis e regulamentos específicos da sua atividade, e ainda as normas peculiares de cada frente de serviço.

Treinamento - é a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos pelo vigilante. Reúne as técnicas policiais, o uso de equipamentos, armas, as lutas e outras habilidades imprescindíveis. E lembre-se: treinamento não se faz só uma vez. Dia após dia é preciso praticar, discutir e reavaliar as técnicas usadas no trabalho. A lei 7.102/83 foi benevolente ao estabelecer a reciclagem de dois em dois anos; ao meu ver deveria ser feita no máximo a cada 12 meses para que o profissional esteja sempre hábito ao seu serviço de segurança privada.

• O vigilante executa atividade de vigilância patrimonial bem como a segurança de pessoas, realiza transporte de valores ou de qualquer tipo de carga.

• É necessário preparação para ser vigilante.

PERFIL DO VIGILANTE:

Para desempenhar essa função, de uma maneira geral, deve ser uma pessoa de confiança e ter sentido de responsabilidade, integridade, espírito de equipe, cortesia, boa capacidade de comunicação, honestidade, iniciativa e capacidade de decisão.Além da questão moral, a pessoa deve ter boas aptidões físicas, saber lidar com situações de estresse, sentido de observação, dinamismo e boa apresentação.

O conhecimento técnico também é importante, uma vez que o conteúdo programático do seu curso de formação envolve assuntos como segurança, legislação aplicada, primeiros socorros, entre outros.
Veja esse projeto da policia federal para segurança privada: 

PF apresenta projeto de segurança privada em audiência pública na Câmara:

O coordenador-geral da Comissão de Assuntos para Segurança Privada (CCASP) da Polícia Federal, delegado Adelar Anderle, foi ouvido nesta quarta-feira, dia 20, durante audiência pública da comissão especial de segurança privada da Câmara Federal, presidida pelo deputado Filipe Pereira (PSC-RJ). Adelar apresentou a versão final do projeto de estatuto da segurança privada, que já foi enviado ao ''Ministério da Justiça''.

Além de vários deputados, a audiência Integração desse modelo de projeto.

Segundo o delegado, o projeto "busca trazer a segurança privada para junto da segurança pública". Ele disse que "estamos numa fase de reconhecimento da segurança privada, mas é preciso fazer a integração". 

Hoje existem 3,1 mil empresas de vigilância, 33,6 mil agências bancárias, 5,9 mil carros-fortes e cerca de 1,7 milhão de vigilantes cadastrados. Destes trabalhadores, 38% são empregados pelo setor público, informou o coordenador-geral da CCASP. Adelar criticou o "bico" dos policiais. "Os PMs são mortos mais em folga que em serviço", comparou, dizendo que "68% das mortes ocorrem quando os policiais estão fazendo bico". Ele também atacou a informalidade, defendendo um cadastro nacional da segurança privada. Para ele, "a clandestinidade é um princípio da máfia". Polícia privada é a versão final do projeto enfatiza, segundo o delegado, que "a segurança privada é complementar à segurança pública". Ele explicou que "a ideia é incorporar o vigilante à condição de polícia privada". O texto apresentado voltou a incluir equipamentos mínimos de segurança nos estabelecimentos bancários,como novas armas de calibres melhor e não esse modelo hoje usado como o revolver em todo os serviços de segurança como carro forte,bancaria e escoltas armadas.O delegado propõe mudanças no transporte de valores. "Em determinadas regiões, como nas grandes cidades, podemos usar hoje novas tecnologias, como os malotes inteligentes", defendeu. "Essa forma prevê a utilização de veículos com sistema de blindagem, com dois ''vigilantes,ou Policia Privada'' e um equipamento para manchar o dinheiro com a mesma tinta usada na sua fabricação em caso de assalto", explicou. Adelar frisou que esse tipo de transporte já é usado na França, onde também foram instalados vidros blindados nos caixas das agências. "Em 2007 houve 30 assaltos a bancos naquele país", destacou. 

Questionamentos:

O relator da comissão especial, deputado Professor Sétimo (PMDB-MA), salientou a importância da segurança privada e defendeu ouvir o secretário nacional de segurança pública, do Ministério da Justiça, e representantes dos trabalhadores e das empresas, visando aprofundar o debate na sociedade."Há avanços significativos no texto apresentado", avaliou o deputado Eduardo Valverde (PT-RO). Ele perguntou o delegado sobre "a capacidade do projeto de gerar postos de trabalho". Adelar respondeu que essa mudança não deverá reduzir empregos e sim abrir vagas, na medida que todo e qualquer transporte de valores seria realizado dessa forma.O deputado William Woo (PSDB-SP) reclamou das penas de reclusão para policiais que fazem "bico". Também criticou as exigências para a abertura de uma empresa de vigilância (mínimo de 50 empregados) e propôs a inclusão da segurança eletrônica no projeto. Adelar defendeu as exigências. "Não se pode largar o transporte e a guarda de numerário nas mãos de picaretas", declarou.  Para o delegado, o projeto é "uma proposta que procurou compor os interesses divergentes entre as diversas categorias e setores do mercado e que possa ser absorvida pelo controle estatal, principalmente pela capacidade de controle e fiscalização da PF". Ele disse que certamente não vai agradar a todos. "Sei que nem todos os anseios de cada categoria foram atendidos, mas, de alma limpa, procuramos buscar o equilíbrio", concluiu Adelar.

"Garantimos a participação dos bancários e dos vigilantes neste importante debate, onde poderemos apresentar as nossas propostas para trazer mais segurança para os trabalhadores e a sociedade", comentou o ''Delegado da Policia Federal Adelar Anderle'.

Bom amigos, para isso funcionar melhor também é preciso um bom salário hoje a esse profissional de segurança privada ou vigilante. Ao meu ver um salário digno é um piso de R$ 3,500 reais e mais seus benefícios, então vamos lutar para isso acontecer assinando essa petição para chegar ao Senado Federal para que esse projeto do Delegado Adelar Anderle possa ir à frente. Novamente peço para assinarem a petição sobre a troca da CNV, troca dos Armamentos em toda as categorias e só um modelo de uniforme em cada Estado.

Amigos a luta continua, não vamos só viver de sonhos, vamos lutar para isso acontecer mas vocês tem que assinar essa petição para fazer ela valer como projeto de Lei.

Amém... Amigo Castelo Branco Força e Trabalho a todos profissionais da segurança privada no Brasil. 
Postado (Atualizado )