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COMUNIDADE QUILOMBOLA PODE FICAR SEM ÁGUA "SOCORRO"
Associação Q.
começou essa petição para
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA EMBASA
AQUÍFERO DO QUILOMBO RIACHO DO MEL PEDE SOCORRO
A comunidade quilombola “Riacho do Mel”, está aflita, pois poderá ficar sem água, após ter sido aprovado, um projeto do Governo do Estado da Bahia, para perfuração de poços artesianos, em área de preservação ambiental.
Tal projeto, já possui disponível 19 milhões de reais, para que seja feita a perfuração de cinco poços artesianos, em cima de um possível aquífero da região, sob alegação de abastecer outros municípios, porém tal projeto trás consigo alto índice de destruição, ambiental, pois poderá secar o Rio nativo, matando tudo que estiver as suas margens, desde animais, a plantas, e os próprios quilombolas, pois dependem da, pesca e plantio, para sua sobrevivência.
Este apelo está sendo feito por nós da comunidade quilombola do Riacho do Mel, não permitam que destruam nossas matas, levem nossa água, e matem nossa felicidade.
“ quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender, que dinheiro não se come.”
A comunidade quilombola “Riacho do Mel”, está aflita, pois poderá ficar sem água, após ter sido aprovado, um projeto do Governo do Estado da Bahia, para perfuração de poços artesianos, em área de preservação ambiental.
Tal projeto, já possui disponível 19 milhões de reais, para que seja feita a perfuração de cinco poços artesianos, em cima de um possível aquífero da região, sob alegação de abastecer outros municípios, porém tal projeto trás consigo alto índice de destruição, ambiental, pois poderá secar o Rio nativo, matando tudo que estiver as suas margens, desde animais, a plantas, e os próprios quilombolas, pois dependem da, pesca e plantio, para sua sobrevivência.
Este apelo está sendo feito por nós da comunidade quilombola do Riacho do Mel, não permitam que destruam nossas matas, levem nossa água, e matem nossa felicidade.
“ quando a última árvore tiver caído, quando o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender, que dinheiro não se come.”
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