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Em defesa dos servidores que não estão na quarentena em São Paulo

Em defesa dos servidores que não estão na quarentena em São Paulo

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Esta petição foi criada por Isa P. e pode não representar a visão da comunidade da Avaaz.
Isa P.
começou essa petição para
João Dória
O COVID-19 teve seu primeiro caso confirmado no Brasil pelo Ministério da Saúde em 26 de fevereiro de 2020. Em menos de um mês já são 1.500 casos confirmados no país, mais 600 só no estado de Sāo Paulo, resultando até agora em 22 mortes. Esses números tendem a aumentar já que a previsão é de que o Brasil chegue a ter até 9 milhões de infectados.

É difícil dizer ao certo a extensão dos danos do COVID-19, porém é possível afirmar que o vírus tem uma rápida disseminação. O Ministro da Economia Paulo Guedes informou que, conforme projeções do Banco Central, a velocidade de contágio do COVID-19 é mais rápida no Brasil que em países como China e Itália.

Apesar de todas essas informações, o governador João Dória continua colocando em risco inúmeros servidores públicos, fazendo-os trabalhar sem a devida proteção e em muitos casos desnecessariamente.

Por mais que esses trabalhadores não estejam dentro do grupo de risco, eles podem agir como propagadores da doença, fazendo com o coronavírus se espalhe ainda mais.

Por conta disso exigimos que o governador João Dória atenda às seguintes reivindicações:

1 - fornecimento de cesta básica;
2 - incremento no pagamento de percentual do adicional de insalubridade/periculosidade a pessoas expostas, que continuem trabalhando fora de casa;
3 - concessão de licença, sem prejuízo de remuneração, a servidores que tenham contato cotidiano com pessoas em grupo de risco;
4 - fornecimento de materiais para higienização para serem usados nas ferramentas de trabalho;
5 - fornecimento de álcool gel em abundância para higienização das mãos;
6 - realização de palestras sobre saúde e segurança no trabalho;
7 - organização de trabalhadores por teletrabalho, apenas nas atividades essenciais e inadiáveis e; 
8 - testar todas as trabalhadoras e trabalhadores que tenham sintomas ou tenham tido contato com pessoas diagnosticadas com COVID-19.
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