Auxílio- trasporte, auxílio-alimentação e plano de saúde para os profissionais da educação do Estado do Amazonas
Levando em consideração que uma simples passagem de ônibus custa R$ 3,00, no final de um mês esses profissional gasta em média R$ 240 quando trabalha em duas escolas diferentes. Se esse mesmo profissional não almoça em casa, gasta em média R$ 10 por um prato feito, o famoso PF, o que totaliza R$ 200 no fim de um mês. E se ficar doente se não tiver pagando um plano de saúde tem que recorrer ao SUS. Essa história de dizer que professores sabem que são mal pagos e estão na área por opção é total descaso e desrespeito com esses profissionais. Até quando teremos que PAGAR PARA TRABALHAR? Alguém talvez dirá que tirarmos R$ 400 do nosso salário suado é pouco, se é pouco porque não ser dado pelo Governo "que tanto investe em educação". De nada adianta distribuir tablets, quando não tem investimento em seu profissionais ?