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Programa de Alimentação Vegana nas Escolas Públicas no Progr. Nacional de Aliment. Escolar
Ugo T.
começou essa petição para
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)
"
As pessoas necessitam se alimentar com mais qualidade
e o planeta precisa ter seus bens materiais e naturais preservados como as pesquisas são unânimes, unívocas e uníssonas neste sentido, e a escola, assim como todas as instituições dos três setores em escala global, precisam ser ativas neste novo processo de formação com Programas como o de Alimentação Vegana nas Escolas Públicas , que assumem uma postura assertiva na promoção de uma educação e hábitos alimentares focados para harmonia socioambiental, melhorando da forma mais sustentável possível a vida de todos na sociedade e meio‐ambiente." (Werneck Vianna, 2015)
Esta proposição está contida no livro “PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO VEGANA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: um manual para a saúde brasileira.”
Link para descarregamento e impressão gratuitos do livro:
https://pt.scribd.com/document/327802216/PROGRAMA‐DE‐ALIMENTACAO‐VEGANA‐NAS‐ESCOLAS‐PUBLICAS‐um‐manual‐para‐a‐saude‐brasileira
METAS PRINCIPAIS DO PROGRAMA:
- Fornecer mais uma opção de alimento protéico, nesse caso, integralmente vegetal, vale dizer, livre de qualquer insumo de origem animal;
- Incluir os estudantes que hoje estão alijados de uma alimentação completa, pois são vegetarianos ou veganos, por razões éticas, religiosas, intolerâncias e alergias alimentares, entre outros, ao mesmo tempo em que se viabiliza a possibilidade de escolha por aqueles que desejam ou precisam adotar essa dieta, inclusive por recomendações médicas e nutricionais (vide FNDE, NOTA TÉCNICA No 8/2019/COSAN/CGPAE/DIRAE);
- Reduzir custos indiretos aos Sistema Único de Saúde (SUS) no médio/longo prazo, pela diminuição das mazelas alimentares de ordem metabólica como as síndromes dessa natureza (hipertensão, diabetes, colesterol alto, entre outras), obesidade, doenças autoimunes, graças ao aumento no consumo de vitaminas e minerais dos vegetais junto à redução/eliminação das toxinas dos cárneos;
- Aumentar a saúde dos estudantes com uma alimentação mais diversificada e completa;
- Aumentar o desempenho escolar com alunos melhores nutridos e mais motivados;
- Reduzir o desperdício de alimentos trabalhando as boas práticas de uso integral dos alimentos nas cozinhas escolares;
- Aperfeiçoar os profissionais de nutrição e profissionalizar os manipuladores de alimentos;
- Educar os discentes para produção de hortas agroecológicas/agroflorestais com adubação vegetal, fomentando a integração social e a autonomia alimentar;
- Reduzir o desmatamento e a poluição provocadas pela produção envolvida na alimentação de base animal;
- Aumentar a renda do pequeno agricultor familiar, rural e periurbano, com a venda dos seus insumos garantidas no mínimo de 30% em cada escola, em acordo com o Plano de Aquisição de Alimentos (PPA);
- Gerar desenvolvimento local sustentável no entorno escolar, sobretudo ligado a qualidade da melhoria de vida da comunidade escolar e possibilidades ligadas à produção de alimentos naturais e artesanais, em acordo com as regionalidades;
- Reduzir/extinguir os reconhecidos "desertos alimentares", ocorridos em locais que hoje não tem acesso aos alimentos in natura e minimamente processados por questões político-sociais, logísticas e urbanísticas;
- Lecionar a educação ambiental integrada à alimentação, ressaltando o saneamento básico, o respeito aos biomas naturais e urbanos, bem como a ética, a senciência e a dignidade e direitos fundamentais dos animais.
Entre outras benesses.
Não requerendo nenhuma mudança de grande monta na estrutura de funcionamento que as escolas já dispõe, e os alimentos serão manejados conforme os cardápios planejados (como é hoje), para que produzir essa opção a mais, não onere o custo per capita, que precisa ser reajustado anualmente, diferentemente do que tem ocorrido nos últimos anos em que o valor das merendas está congelado em poucos centavos por aluno.
O trabalho com os agricultores locais, com as hortas comunitárias e escolares ajudarão nesse sentido, bem como manter práticas de uso integral dos alimentos e a cobrança por parte da sociedade e órgãos de controle, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), quanto ao repasse aos Estados dos valores, reajustados a cada dois semestres e aos próprios entes federativos adotantes do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN)
Uma Escola Pública com uma alimentação vegetariana
estrita já foi validada em diversas instituições de ensino, no Brasil e no mundo, com resultados muito positivos, é uma escolha simples, assertiva e madura, por uma geração mais saudável, educada e equânime, com consciência ambiental e cidadã, que colocará o Brasil no centro da liderança e da vanguarda global no quesito das políticas públicas de Direito Humano à Alimentação Adequada, à Educação e à Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável , tornando‐o um país modelo a ser copiado, por firmar esse compromisso, referência de bem-estar social, refletido no enriquecimento dos nutrientes dos cardápios de seus estudantes, beneficiando, sobretudo os mais vulneráveis, que tem na escola um refúgio alimentar.
JUNTOS, VAMOS POR INSTRUMENTO DESTA PETIÇÃO, CONFERIR A LEGITIMIDADE DA SOCIEDADE CIVIL para levar esta proposição ao conhecimento e interesse dos componentes que articulam o PNAE (FNDE, MEC, MS, MDS e demais) e o SISAN (CNSAN, CAISAN, CONSEA, Órgãos e entidades de SAN e sociedade civil como um todo) para se fazer jus ao nobre comprometimento em termos a melhor e mais inclusiva alimentação escolar do mundo, com o menor impacto ambiental possível, enquanto desenvolvemos com igualdade as diversas regiões do país e somos protagonistas de uma política pública que vai ao encontro das melhores práticas de segurança, soberania e autonomia alimentar e nutricional sustentável. ASSINEM!
COMPARTILHEM AO MENOS UMA VEZ AO DIA PARA
RAPIDAMENTE ULTRAPASSARMOS A META DE ASSINATURAS E MOSTRARMOS NOSSO ENGAJAMENTO
PELA ALIMENTAÇÃO DE NOSSOS ESTUDANTES, CRIANÇAS OU ADULTOS E PELO PLANETA!
Para mais detalhes sobre o PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO VEGANA NAS ESCOLAS PÚBLICAS (PAVEP), idéias, sugestões, críticas e convites que visem o ativismo, coleta de assinaturas, divulgação entre outros em prol desta causa e suas afiliações:
Prof. Me. Ugo Teixeira Werneck Vianna
ugotwvianna@hotmail.com e veganfac@gmail.com
“A estrutura do homem, externa e interna, comparada com a de outros animais, mostra‐nos que as frutas e os vegetais suculentos constituem sua alimentação natural.” Carolus Linnæus (Carl von Linné)
“Não há nada mais poderoso do que a força de uma idéia
cujo tempo chegou.” Victor Hugo
e o planeta precisa ter seus bens materiais e naturais preservados como as pesquisas são unânimes, unívocas e uníssonas neste sentido, e a escola, assim como todas as instituições dos três setores em escala global, precisam ser ativas neste novo processo de formação com Programas como o de Alimentação Vegana nas Escolas Públicas , que assumem uma postura assertiva na promoção de uma educação e hábitos alimentares focados para harmonia socioambiental, melhorando da forma mais sustentável possível a vida de todos na sociedade e meio‐ambiente." (Werneck Vianna, 2015)
Esta proposição está contida no livro “PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO VEGANA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: um manual para a saúde brasileira.”
Link para descarregamento e impressão gratuitos do livro:
https://pt.scribd.com/document/327802216/PROGRAMA‐DE‐ALIMENTACAO‐VEGANA‐NAS‐ESCOLAS‐PUBLICAS‐um‐manual‐para‐a‐saude‐brasileira
METAS PRINCIPAIS DO PROGRAMA:
- Fornecer mais uma opção de alimento protéico, nesse caso, integralmente vegetal, vale dizer, livre de qualquer insumo de origem animal;
- Incluir os estudantes que hoje estão alijados de uma alimentação completa, pois são vegetarianos ou veganos, por razões éticas, religiosas, intolerâncias e alergias alimentares, entre outros, ao mesmo tempo em que se viabiliza a possibilidade de escolha por aqueles que desejam ou precisam adotar essa dieta, inclusive por recomendações médicas e nutricionais (vide FNDE, NOTA TÉCNICA No 8/2019/COSAN/CGPAE/DIRAE);
- Reduzir custos indiretos aos Sistema Único de Saúde (SUS) no médio/longo prazo, pela diminuição das mazelas alimentares de ordem metabólica como as síndromes dessa natureza (hipertensão, diabetes, colesterol alto, entre outras), obesidade, doenças autoimunes, graças ao aumento no consumo de vitaminas e minerais dos vegetais junto à redução/eliminação das toxinas dos cárneos;
- Aumentar a saúde dos estudantes com uma alimentação mais diversificada e completa;
- Aumentar o desempenho escolar com alunos melhores nutridos e mais motivados;
- Reduzir o desperdício de alimentos trabalhando as boas práticas de uso integral dos alimentos nas cozinhas escolares;
- Aperfeiçoar os profissionais de nutrição e profissionalizar os manipuladores de alimentos;
- Educar os discentes para produção de hortas agroecológicas/agroflorestais com adubação vegetal, fomentando a integração social e a autonomia alimentar;
- Reduzir o desmatamento e a poluição provocadas pela produção envolvida na alimentação de base animal;
- Aumentar a renda do pequeno agricultor familiar, rural e periurbano, com a venda dos seus insumos garantidas no mínimo de 30% em cada escola, em acordo com o Plano de Aquisição de Alimentos (PPA);
- Gerar desenvolvimento local sustentável no entorno escolar, sobretudo ligado a qualidade da melhoria de vida da comunidade escolar e possibilidades ligadas à produção de alimentos naturais e artesanais, em acordo com as regionalidades;
- Reduzir/extinguir os reconhecidos "desertos alimentares", ocorridos em locais que hoje não tem acesso aos alimentos in natura e minimamente processados por questões político-sociais, logísticas e urbanísticas;
- Lecionar a educação ambiental integrada à alimentação, ressaltando o saneamento básico, o respeito aos biomas naturais e urbanos, bem como a ética, a senciência e a dignidade e direitos fundamentais dos animais.
Entre outras benesses.
Não requerendo nenhuma mudança de grande monta na estrutura de funcionamento que as escolas já dispõe, e os alimentos serão manejados conforme os cardápios planejados (como é hoje), para que produzir essa opção a mais, não onere o custo per capita, que precisa ser reajustado anualmente, diferentemente do que tem ocorrido nos últimos anos em que o valor das merendas está congelado em poucos centavos por aluno.
O trabalho com os agricultores locais, com as hortas comunitárias e escolares ajudarão nesse sentido, bem como manter práticas de uso integral dos alimentos e a cobrança por parte da sociedade e órgãos de controle, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), quanto ao repasse aos Estados dos valores, reajustados a cada dois semestres e aos próprios entes federativos adotantes do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN)
Uma Escola Pública com uma alimentação vegetariana
estrita já foi validada em diversas instituições de ensino, no Brasil e no mundo, com resultados muito positivos, é uma escolha simples, assertiva e madura, por uma geração mais saudável, educada e equânime, com consciência ambiental e cidadã, que colocará o Brasil no centro da liderança e da vanguarda global no quesito das políticas públicas de Direito Humano à Alimentação Adequada, à Educação e à Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável , tornando‐o um país modelo a ser copiado, por firmar esse compromisso, referência de bem-estar social, refletido no enriquecimento dos nutrientes dos cardápios de seus estudantes, beneficiando, sobretudo os mais vulneráveis, que tem na escola um refúgio alimentar.
JUNTOS, VAMOS POR INSTRUMENTO DESTA PETIÇÃO, CONFERIR A LEGITIMIDADE DA SOCIEDADE CIVIL para levar esta proposição ao conhecimento e interesse dos componentes que articulam o PNAE (FNDE, MEC, MS, MDS e demais) e o SISAN (CNSAN, CAISAN, CONSEA, Órgãos e entidades de SAN e sociedade civil como um todo) para se fazer jus ao nobre comprometimento em termos a melhor e mais inclusiva alimentação escolar do mundo, com o menor impacto ambiental possível, enquanto desenvolvemos com igualdade as diversas regiões do país e somos protagonistas de uma política pública que vai ao encontro das melhores práticas de segurança, soberania e autonomia alimentar e nutricional sustentável. ASSINEM!
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RAPIDAMENTE ULTRAPASSARMOS A META DE ASSINATURAS E MOSTRARMOS NOSSO ENGAJAMENTO
PELA ALIMENTAÇÃO DE NOSSOS ESTUDANTES, CRIANÇAS OU ADULTOS E PELO PLANETA!
Para mais detalhes sobre o PROGRAMA DE ALIMENTAÇÃO VEGANA NAS ESCOLAS PÚBLICAS (PAVEP), idéias, sugestões, críticas e convites que visem o ativismo, coleta de assinaturas, divulgação entre outros em prol desta causa e suas afiliações:
Prof. Me. Ugo Teixeira Werneck Vianna
ugotwvianna@hotmail.com e veganfac@gmail.com
“A estrutura do homem, externa e interna, comparada com a de outros animais, mostra‐nos que as frutas e os vegetais suculentos constituem sua alimentação natural.” Carolus Linnæus (Carl von Linné)
“Não há nada mais poderoso do que a força de uma idéia
cujo tempo chegou.” Victor Hugo
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