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Um ano sem Katyane: Dia Distrital de Enfrentamento ao Lesbofeminicídio!
Coturno D.
começou essa petição para
GDF, Sistema de Justiça do Distrito Federal e Câmara Legislativa do DF
Crime de ódio. Machismo. Racismo. Lesbofobia. Assim foi o lesbofeminicídio
de Katyane Campos de Gois. Katyane voltava de uma entrevista de emprego quando
foi sequestrada, estuprada e brutalmente assassinada. Era uma jovem de 26 anos
lésbica negra periférica e teve sua vida brutalmente eliminada em 26/08/2016. Seu
corpo carbonizado, com marcas de violação sexual foi encontrado abandonado
próximo ao Teatro Nacional, em Brasília&dashDF.
Um ano se passou e nada foi feito pelo poder público. Um descaso, como se essa vida fosse descartável. Não esqueceremos&excl E, por isso, um ano após sua morte, lançamos o Dia Distrital de Enfrentamento ao Lesbofeminicídio&excl
Reafirmamos&colon vidas negras importam&excl Vidas periféricas importam&excl Vidas lésbicas importam&excl
O Brasil é o país com o maior índice de assassinato de pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e transexuais), uma morte a cada 25 horas. Ocorre um extermínio informal e silenciado, apesar de o país não estar inserido dentre os 73 Estados que criminalizam as pessoas LGBT por sua condição ou dentre os 13 que preveem pena de morte para as relações não&dashheterossexuais. Dentre esses assassinatos, está o lesbofeminicídio . Denunciamos&colon LESBOFOBIA.
Crime que também está associado ao ódio às mulheres. Segundo o Mapa da Violência 2015, somos o 5º país do mundo em que mais acontecem feminicídios (assassinatos de mulheres por razões de gênero, pelo simples fato de serem mulheres).Denunciamos&colon MACHISMO.
A misoginia é intensificada quando se trata de mulheres negras. Em 10 anos (2003 a 2013), o assassinato de negras cresceu 54&percnt, enquanto que o de brancas diminui, segundo dados do Mapa da Violência 2015. A juventude negra é a maior vítima de homicídios em nosso país. Segundo a Anistia Internacional, dos 56 mil homicídios que ocorrem por ano no Brasil, mais da metade são entre jovens. E dos que morrem, 77&percnt são negras/os. Denunciamos&colon RACISMO.
Exigimos respostas do GDF. Exigimos respostas do Sistema de Justiça. Exigimos leis que garantam nosso direito de ser&excl
A vida de Katyane importa&excl
Katyane, não esqueceremos&excl
Basta de Racismo&excl Basta de Machismo&excl
Basta de Lesbofobia&excl Exigimos justiça por Katyane&excl
Dia Distrital de Enfrentamento ao Lesbofeminicídio&excl
Um ano se passou e nada foi feito pelo poder público. Um descaso, como se essa vida fosse descartável. Não esqueceremos&excl E, por isso, um ano após sua morte, lançamos o Dia Distrital de Enfrentamento ao Lesbofeminicídio&excl
Reafirmamos&colon vidas negras importam&excl Vidas periféricas importam&excl Vidas lésbicas importam&excl
O Brasil é o país com o maior índice de assassinato de pessoas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e transexuais), uma morte a cada 25 horas. Ocorre um extermínio informal e silenciado, apesar de o país não estar inserido dentre os 73 Estados que criminalizam as pessoas LGBT por sua condição ou dentre os 13 que preveem pena de morte para as relações não&dashheterossexuais. Dentre esses assassinatos, está o lesbofeminicídio . Denunciamos&colon LESBOFOBIA.
Crime que também está associado ao ódio às mulheres. Segundo o Mapa da Violência 2015, somos o 5º país do mundo em que mais acontecem feminicídios (assassinatos de mulheres por razões de gênero, pelo simples fato de serem mulheres).Denunciamos&colon MACHISMO.
A misoginia é intensificada quando se trata de mulheres negras. Em 10 anos (2003 a 2013), o assassinato de negras cresceu 54&percnt, enquanto que o de brancas diminui, segundo dados do Mapa da Violência 2015. A juventude negra é a maior vítima de homicídios em nosso país. Segundo a Anistia Internacional, dos 56 mil homicídios que ocorrem por ano no Brasil, mais da metade são entre jovens. E dos que morrem, 77&percnt são negras/os. Denunciamos&colon RACISMO.
Exigimos respostas do GDF. Exigimos respostas do Sistema de Justiça. Exigimos leis que garantam nosso direito de ser&excl
A vida de Katyane importa&excl
Katyane, não esqueceremos&excl
Basta de Racismo&excl Basta de Machismo&excl
Basta de Lesbofobia&excl Exigimos justiça por Katyane&excl
Dia Distrital de Enfrentamento ao Lesbofeminicídio&excl
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