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Requerer que Redes Sociais adotem esta proposta de solução automatizada p/ajudar a desmascarar fake news
Eduardo V.
começou essa petição para
Facebook, Whatsapp, Google, Tweeter, YouTube, TSE
Ferramentas sociais na rede
mundial (sites, apps, etc.) podem adotar a
solução
proposta a seguir
para combater e desmascarar a disseminação das nefastas
fake news e outras pragas similares de forma automatizada e imensamente eficaz,
SEM CENSURA!
As chamadas fake news e suas similares estão afetando a essencial boa informação e construção de conhecimento para a sociedade humana, através da manipulação e (des)informação de opinião pública mundial, com perigosos efeitos.
As redes sociais apenas deletam ou bloqueiam as fake news detectadas em suas redes, o que pode: (a) ser caracterizado como censura; (b) não ataca o efeito prévio da disseminação já ocorrida até a deleção e (c) não denuncia nem desmascara a fake news a todos.
COMO?
Uma vez confirmada por detecção própria, denúncia, ordem judicial ou similar, em vez de deletá-las ou inibí-las, MARCÁ-LAS eletronicamente, de forma própria ou padronizada, tal qual um "virus do bem", devidamente criptografado na mensagem.
Tal "marca" identificará a mensagem ou postagem como falsa (ou outra classificação), permitindo que todos os sites e apps, de forma própria ou padronizada, possam alertar os usuários através de textos, ícones, carimbos, alarmes ou suas combinações.
Poderá adicionalmente oferecer links de monitoração e ainda a origem mais antiga detectada, denunciando criadores ou propagadores da farsa ou desinformação. Uma simples marca de apenas 1 byte (ou mais) pode caracterizar até 8 tipos diferentes e simultâneos de "lixo" na rede (ex. falso, spam, tendencioso, fora de contexto, etc.) ou até 256 tipificações individuais ou combinadas.
Uma forma temporária de solução rápida até esta implementação pode ser a inserção nos sites, navegadores e apps de um botão ou opção de menu com link para sites especializados em monitorar fake news relacionadas àquela página, postagem ou mensagem.
Em certos casos, mesmo mensagens e postagens já disseminadas poderão ser oportunamente marcadas por algorítimos e I.A., tais como postagens armazenadas e novas replicações de mensagens, que então a cada nova visualização e/ou envio serão desmascaradas.
Esta solução pode ser implementada individualmente ou coordenada com alguns padrões mínimos entre as entidades envolvidas (Facebook, Tweeter, Google, Whatsapp, Youtube, navegadores, tribunais, organizações de monitoração e estatísticas, etc.).
Tal proposta, aliada à detecção por algoritmos e soluções de inteligência artificial e ao trabalho de instituições de monitoração poderá ter imenso e eficaz efeito nesta "doença mundial": Assim, quanto mais disseminarem mentiras e lixo, mais serão desmascararão e neutralizados.
Será a contra-disseminação das mentiras em prevalência da verdade, informando muito ainda sobre importantes temas, más intenções, perseguição de alvos e outras manipulações que se evidenciarão publicamente, invertendo efeitos e contribuindo para a construção de conhecimento.
As chamadas fake news e suas similares estão afetando a essencial boa informação e construção de conhecimento para a sociedade humana, através da manipulação e (des)informação de opinião pública mundial, com perigosos efeitos.
As redes sociais apenas deletam ou bloqueiam as fake news detectadas em suas redes, o que pode: (a) ser caracterizado como censura; (b) não ataca o efeito prévio da disseminação já ocorrida até a deleção e (c) não denuncia nem desmascara a fake news a todos.
COMO?
Uma vez confirmada por detecção própria, denúncia, ordem judicial ou similar, em vez de deletá-las ou inibí-las, MARCÁ-LAS eletronicamente, de forma própria ou padronizada, tal qual um "virus do bem", devidamente criptografado na mensagem.
Tal "marca" identificará a mensagem ou postagem como falsa (ou outra classificação), permitindo que todos os sites e apps, de forma própria ou padronizada, possam alertar os usuários através de textos, ícones, carimbos, alarmes ou suas combinações.
Poderá adicionalmente oferecer links de monitoração e ainda a origem mais antiga detectada, denunciando criadores ou propagadores da farsa ou desinformação. Uma simples marca de apenas 1 byte (ou mais) pode caracterizar até 8 tipos diferentes e simultâneos de "lixo" na rede (ex. falso, spam, tendencioso, fora de contexto, etc.) ou até 256 tipificações individuais ou combinadas.
Uma forma temporária de solução rápida até esta implementação pode ser a inserção nos sites, navegadores e apps de um botão ou opção de menu com link para sites especializados em monitorar fake news relacionadas àquela página, postagem ou mensagem.
Em certos casos, mesmo mensagens e postagens já disseminadas poderão ser oportunamente marcadas por algorítimos e I.A., tais como postagens armazenadas e novas replicações de mensagens, que então a cada nova visualização e/ou envio serão desmascaradas.
Esta solução pode ser implementada individualmente ou coordenada com alguns padrões mínimos entre as entidades envolvidas (Facebook, Tweeter, Google, Whatsapp, Youtube, navegadores, tribunais, organizações de monitoração e estatísticas, etc.).
Tal proposta, aliada à detecção por algoritmos e soluções de inteligência artificial e ao trabalho de instituições de monitoração poderá ter imenso e eficaz efeito nesta "doença mundial": Assim, quanto mais disseminarem mentiras e lixo, mais serão desmascararão e neutralizados.
Será a contra-disseminação das mentiras em prevalência da verdade, informando muito ainda sobre importantes temas, más intenções, perseguição de alvos e outras manipulações que se evidenciarão publicamente, invertendo efeitos e contribuindo para a construção de conhecimento.
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