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Ministério Público Estadual da Bahia, e Rede de Combate ao Racismo.: CONTRA A EXECUÇÃO DA MÚSICA RACISTA "CABELO DE CHAPINHA"!
Aline G.
começou essa petição para
Ministério Público Estadual da Bahia, e Rede de Combate ao Racismo.
Precisamos combater
qualquer atitude que reforce uma ideologia racista e machista. Um discurso de ódio às mulheres negras e a seus cabelos crespos, não pode e não vai ser
naturalizado , apenas por vir na forma de uma música, e muito menos ser levada como uma
questão de interpretação. Querer que as mulheres se moldem e se submetam aos padrões
brancos de beleza, é dizer que esta é a única forma de ser bonita, de ser
aceitável, e a palavra que define isso é RACISMO , e quando essa imposição
parte de um homem pra sua companheira, se constitui em MACHISMO .
NÃO QUEREMOS PASSAR CHAPINHA, NÃO QUEREMOS FICAR LISINHAS, NÃO PRECISAMOS DISSO
PRA NOS SENTIR LINDAS!
Nosso corpo é o que somos, e embora sejamos ensinados a nos odiar, como bem faz
essa música com relação aos nossos cabelos, eles tem uma grande importância na construção de nossa identidade racial, e nos amar do jeito que somos, é o
que nos fortalece pra combater as violências cotidianas que matam nosso povo
preto simbólica e fisicamente.
qualquer atitude que reforce uma ideologia racista e machista. Um discurso de ódio às mulheres negras e a seus cabelos crespos, não pode e não vai ser
naturalizado , apenas por vir na forma de uma música, e muito menos ser levada como uma
questão de interpretação. Querer que as mulheres se moldem e se submetam aos padrões
brancos de beleza, é dizer que esta é a única forma de ser bonita, de ser
aceitável, e a palavra que define isso é RACISMO , e quando essa imposição
parte de um homem pra sua companheira, se constitui em MACHISMO .
NÃO QUEREMOS PASSAR CHAPINHA, NÃO QUEREMOS FICAR LISINHAS, NÃO PRECISAMOS DISSO
PRA NOS SENTIR LINDAS!
Nosso corpo é o que somos, e embora sejamos ensinados a nos odiar, como bem faz
essa música com relação aos nossos cabelos, eles tem uma grande importância na construção de nossa identidade racial, e nos amar do jeito que somos, é o
que nos fortalece pra combater as violências cotidianas que matam nosso povo
preto simbólica e fisicamente.
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