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Etesp V.
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Os alunos da ETESP, seus pais e responsáveis,os professores,os funcionários
Moção de Repúdio e Abaixo-Assinado Contra a Invasão (Ocupação) do Prédio da ETESP e contra a Realização de Assembleias não Democráticas.
Os alunos da ETESP, seus pais e responsáveis, os professores, os funcionários e demais membros da comunidade escolar vêm a público manifestar o seu repúdio à interrupção anárquica das atividades escolares configurada pela truculenta invasão das suas instalações, à revelia dos princípios e fundamentos que deveriam nortear conduta estudantil numa perspectiva democrática.
Entendemos que o recurso à coação por piquetes e outras formas de violência e a invasão de prédios escolares, logo em um ambiente que deveria prezar, acima de tudo, pelo diálogo, constituem sintoma alarmante de degradação das relações entre as pessoas.Numa sociedade democrática todos os estudantes têm direito de expressar seus anseios e críticas, mas o ambiente escolar exige a predominância dos fundamentos da razão, liberdade de pensamento, tolerância e, acima de tudo, respeito à divergência.
O direito de se posicionar de forma crítica e contrária ao governo dos estudantes não pode ser exercido de tal forma que aniquile o direito frequentar as aulas. Ainda que haja antagonismos de posicionamentos, o respeito deve imperar já que não existem direitos absolutos. Um direito não pode excluir outros direitos.A atuação predatória de estudantes que promovem a invasão de espaço público, constrangem servidores públicos e impedem atividades administrativas e de ensino desta escola que é uma das melhores escolas publicas do Brasil constitui ação de má fé que extrapola os limites da lei, tangenciando o crime comum, e se apresentando como flagrantemente antidemocrática.
As Assembleias convocadas pelos manifestantes desta escola não foram legítimas, e se apresentaram como forma de violência aos alunos que recém chegaram à escola, os quais foram induzidos a erro mediante informações infundadas de que se todos participassem do movimento teriam a garantia da reposição da totalidade das aulas e do conteúdo curricular.
Os registros encontrados da convocação foram feitos sem qualquer formalidade, em sítios da internet; redes sociais e aplicativos de mensagens. O Grêmio ou a entidade representativa do grupo que se manifestou não apresentou nenhum documento oficial à comunidade escolar e ao público em geral.As convocações são feitas em prazo exíguo, de menos de 24 horas, muitas foram de forma extraordinária, na calada da noite, ao arrepio do bom senso, com o inequívoco intuito de dificultar a participação da totalidade do corpo discente. As assembleias foram fixadas para horários seletivos, fragmentados, de forma a selecionar naturalmente os participantes, não registrando número significativo de presença, que sequer foi devidamente documentada.
A ETESP tem no total, considerando manhã, tarde e noite, mais de 2000 alunos matriculados e em nenhum momento a "Assembleia" teve numero representativo. Uma decisão no sentido da paralisação das aulas e de invasão/ocupação das instalações da escola, por sua gravidade e magnitude, seu caráter inusitado, seu impacto, deveria ter sido tomada por um quorum qualificado, que excedesse 50% dos alunos.A constituição de uma sociedade livre, justa e democrática pressupõe o reconhecimento da legitimidade de todos os interessados na construção do processo decisório e no constante exercício do controle sobre as decisões tomadas.
Com este espírito, os pais e alunos se reúnem para, neste documento, repudiar a forma arbitrária como o processo de invasão/ocupação da ETESP vem sendo conduzido, e exigir o
respeito aos princípios constitucionais.
Os alunos da ETESP, seus pais e responsáveis, os professores, os funcionários e demais membros da comunidade escolar vêm a público manifestar o seu repúdio à interrupção anárquica das atividades escolares configurada pela truculenta invasão das suas instalações, à revelia dos princípios e fundamentos que deveriam nortear conduta estudantil numa perspectiva democrática.
Entendemos que o recurso à coação por piquetes e outras formas de violência e a invasão de prédios escolares, logo em um ambiente que deveria prezar, acima de tudo, pelo diálogo, constituem sintoma alarmante de degradação das relações entre as pessoas.Numa sociedade democrática todos os estudantes têm direito de expressar seus anseios e críticas, mas o ambiente escolar exige a predominância dos fundamentos da razão, liberdade de pensamento, tolerância e, acima de tudo, respeito à divergência.
O direito de se posicionar de forma crítica e contrária ao governo dos estudantes não pode ser exercido de tal forma que aniquile o direito frequentar as aulas. Ainda que haja antagonismos de posicionamentos, o respeito deve imperar já que não existem direitos absolutos. Um direito não pode excluir outros direitos.A atuação predatória de estudantes que promovem a invasão de espaço público, constrangem servidores públicos e impedem atividades administrativas e de ensino desta escola que é uma das melhores escolas publicas do Brasil constitui ação de má fé que extrapola os limites da lei, tangenciando o crime comum, e se apresentando como flagrantemente antidemocrática.
As Assembleias convocadas pelos manifestantes desta escola não foram legítimas, e se apresentaram como forma de violência aos alunos que recém chegaram à escola, os quais foram induzidos a erro mediante informações infundadas de que se todos participassem do movimento teriam a garantia da reposição da totalidade das aulas e do conteúdo curricular.
Os registros encontrados da convocação foram feitos sem qualquer formalidade, em sítios da internet; redes sociais e aplicativos de mensagens. O Grêmio ou a entidade representativa do grupo que se manifestou não apresentou nenhum documento oficial à comunidade escolar e ao público em geral.As convocações são feitas em prazo exíguo, de menos de 24 horas, muitas foram de forma extraordinária, na calada da noite, ao arrepio do bom senso, com o inequívoco intuito de dificultar a participação da totalidade do corpo discente. As assembleias foram fixadas para horários seletivos, fragmentados, de forma a selecionar naturalmente os participantes, não registrando número significativo de presença, que sequer foi devidamente documentada.
A ETESP tem no total, considerando manhã, tarde e noite, mais de 2000 alunos matriculados e em nenhum momento a "Assembleia" teve numero representativo. Uma decisão no sentido da paralisação das aulas e de invasão/ocupação das instalações da escola, por sua gravidade e magnitude, seu caráter inusitado, seu impacto, deveria ter sido tomada por um quorum qualificado, que excedesse 50% dos alunos.A constituição de uma sociedade livre, justa e democrática pressupõe o reconhecimento da legitimidade de todos os interessados na construção do processo decisório e no constante exercício do controle sobre as decisões tomadas.
Com este espírito, os pais e alunos se reúnem para, neste documento, repudiar a forma arbitrária como o processo de invasão/ocupação da ETESP vem sendo conduzido, e exigir o
respeito aos princípios constitucionais.
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