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#somostodosmetroviários #readmissãojá
Leandro A.
começou essa petição para
LUIS ANTONIO CAMARGO DE MELO (MPT), Cláudia Regina Lovato Franco (MPT SP)
São Paulo,10 de junho de 2014
Lutar é direito.
Desde o inicio da campanha salarial dos metroviários foram feitas diversas iniciativas de interlocução junto ao governo do estado no sentido de se evitar a greve sem que esta obtivesse sucesso, mas não satisfeito em ignorar a justas demandas da categoria e da população "para fechar com chave de ouro" o senhor governador instaura a "caça as bruxas".
É preciso responsabilidade algo que parece falta ao Senhor Geraldo Alckmin
A mobilização que está longe de terminar alçou a luta dos metroviários a um patamar de destaque dentro de um contexto que indica um viés de aumento das lutas trata-se de uma das maiores e mais longas greves da categoria, com um grau de adesão que se aproximou dos 100% e contou com repercussão internacional.
Alertamos que a truculência e intransigência do PSDB só aumentou a indignação da categoria, que promete não se curvar às arbitrariedades do governo ainda assim durante a última assembléia houve mais um gesto de boa vontade na negociação, recuaram ao estado de greve, mas todos entoaram alertando: "Nenhuma demissão! Nenhuma demissão!".
A metroviária Camila Lisboa, uma das demitidas sintetiza o sentimento de todos: "Temos que continuar essa luta, não por nossas pautas, mas pelo direito de lutar".
Os trabalhadores e trabalhadoras de várias categorias que subscrevem este documento entendem como irregulares as demissões dos quarenta e dois servidores (as) metroviários (as) em primeiro lugar por entender que o direito de greve é um principio inclusive constitucional, em segundo lugar pelo critério de escolha que passou eminentemente pelo papel de liderança que estas pessoas ocuparam no processo denotando clara perseguição política.
Não podemos aceitar o uso do poder de estado para calar vozes dissonantes, tão pouco o uso de violência e tortura como ocorreu com Murilo Magalhães estudante de direito e ativista do Centro Acadêmico de Direito da PUC e da ANEL que foi submetido a espancamento e humilhações homofóbicas.
E por isso exigimos a readmissão de todos (as) os demitidos e que sejam abertas investigações quanto ao tratamento dispensado a Murilo.
Lutar é direito.
Desde o inicio da campanha salarial dos metroviários foram feitas diversas iniciativas de interlocução junto ao governo do estado no sentido de se evitar a greve sem que esta obtivesse sucesso, mas não satisfeito em ignorar a justas demandas da categoria e da população "para fechar com chave de ouro" o senhor governador instaura a "caça as bruxas".
É preciso responsabilidade algo que parece falta ao Senhor Geraldo Alckmin
A mobilização que está longe de terminar alçou a luta dos metroviários a um patamar de destaque dentro de um contexto que indica um viés de aumento das lutas trata-se de uma das maiores e mais longas greves da categoria, com um grau de adesão que se aproximou dos 100% e contou com repercussão internacional.
Alertamos que a truculência e intransigência do PSDB só aumentou a indignação da categoria, que promete não se curvar às arbitrariedades do governo ainda assim durante a última assembléia houve mais um gesto de boa vontade na negociação, recuaram ao estado de greve, mas todos entoaram alertando: "Nenhuma demissão! Nenhuma demissão!".
A metroviária Camila Lisboa, uma das demitidas sintetiza o sentimento de todos: "Temos que continuar essa luta, não por nossas pautas, mas pelo direito de lutar".
Os trabalhadores e trabalhadoras de várias categorias que subscrevem este documento entendem como irregulares as demissões dos quarenta e dois servidores (as) metroviários (as) em primeiro lugar por entender que o direito de greve é um principio inclusive constitucional, em segundo lugar pelo critério de escolha que passou eminentemente pelo papel de liderança que estas pessoas ocuparam no processo denotando clara perseguição política.
Não podemos aceitar o uso do poder de estado para calar vozes dissonantes, tão pouco o uso de violência e tortura como ocorreu com Murilo Magalhães estudante de direito e ativista do Centro Acadêmico de Direito da PUC e da ANEL que foi submetido a espancamento e humilhações homofóbicas.
E por isso exigimos a readmissão de todos (as) os demitidos e que sejam abertas investigações quanto ao tratamento dispensado a Murilo.
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