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Paz para Moçambique

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Esta petição foi criada por Sergio B. e pode não representar a visão da comunidade da Avaaz.
Sergio B.
começou essa petição para
O Comandante em chefe das Forças Armadas de Defesa de Moçambique General Armando Emílio Guebuza
O povo moçambicano pede e clama pela urgente suspensão das actividades das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) que se encontram instaladas no posto administrativo de Muxúnguè, no centro do país. Passo essencial para a restauração da paz e segurança pondo fim a tensão político-militar, dada a forma inconstitucional e arbitrária com que esta Força militar foi activada com o pretexto de repor a ordem e tranquilidade pública, dever constitucional atribuído a (PRM) Polícia da Republica de Moçambique.

Moçambique um país com administração e poder hierárquico centralizado na totalidade pelo presidente da república o General Armando Emílio Guebuza que entre vários cargos acumula o de Comandante em chefe das FADM, reservando assim para si o poder político-militar. Este passou por cima da lei constitucional ao ordenar o ataque, assalto e invasão ao local onde se encontrava a viver o líder do partido Renamo, por sinal o maior partido da oposição e com representação parlamentar que teve um papel preponderante para a instauração da democracia e que em 1992 assinou o acordo geral de paz com o governo pondo o fim a guerra civil que durou 16 anos.
Em consequência o líder da Renamo fugiu encontrando-se em parte incerta. E instaurou-se um conflito militar mas o governo a todo custo vem ocultando ao povo e aos órgãos de informação. Em contra partida há relatos e factos sobre batalhas travadas entre a FADM e homens armados supostamente pertencentes a Renamo dizimando vidas, deslocando a população residente naquela região do país, instalando um clima de medo, instabilidade, insegurança e incerteza nos Moçambicanos. O mais recente registou-se a 5 dias atrás numa batalha em que 30 jovens militares perderam a vida e as entidades governamentais reportaram a morte de apenas 1.

O governo enverga esforços para esconder a real situação em vez de focalizar-se em minimizar a perda de vidas humanas resolvendo o problema através do diálogo.

Já se vem registando um pouco por todo o país distúrbios perpetuados pelas FADM e por guerrilheiros supostamente pertencentes a Renamo contra a sociedade civil como por exemplo o espancamento de dois jornalistas, intimidações e pânico numa época de eleições autárquicas para a eleição de presidentes dos concelhos municipais e membros da assembleia municipal em 53 autarquias espalhadas pelo país.
Nós lutamos, conquistamos a paz e consolidamo-la por 21 anos e queremos que ela permaneça na nossa sociedade. Para que tal aconteça um dos passos é a urgente desativação das FADM, que se recolham aos seus quarteis e permaneçam na reforma, criando condições necessárias para a realização de um encontro de diálogo entre o líder da Renamo e o Presidente da Republica devolvendo a segurança, tranquilidade e confiança no nos Moçambicanos para que continuemos unidos e prósperos.

A união faz a força como se vem registando nas manifestações pacíficas que vem sendo realizadas pelo povo em conjunto com organizações da sociedade civil apelando pela paz em moçambique e que não se deixam intimidar pelo regime de ditadura moderna que vem sendo orquestrado pelo General Armando Emílio Guebuza.
Convido a todos os Moçambicanos independentemente da cor da pele, grupo étnico, origem, convicção religiosa ou partidária e aos amantes da paz pelo mundo fora, a grande e maravilhosa comunidade da “Avaaz” para que juntos unamos forças assinando esta petição para por fim ao regime militar que o presidente da republica de Moçambique está a criar.

Moçambique, Juntos e Unidos Pela Paz.

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