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#IncluiComunicacaoPublica
Cosette C.
começou essa petição para
Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras, Aloizio Mercadante - Ministro da Educação
Assine esta petição e colabore com a campanha
#IncluiComunicacaoPublica
,
cujo objetivo é a inclusão da disciplina Comunicação Pública nos
cursos superiores de comunicação do país.
Por que incluir a comunicação pública nos currículos?
Atualmente, menos de 10% das universidades possuem a disciplina de Comunicação Pública em seus currículos, o que significa que os profissionais estão sendo formados apenas para atuar no mercado privado. Se a comunicação Pública for incluída serão formados comunicadores mais completos, que possuam uma visão da comunicação enquanto direito humano.
Nossos jovens estudantes de Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, Comunicação Organizacional, Mídias Digitais, entre outros cursos precisam receber capacitação adequada para o amplo mercado das mídias públicas, que incluem – mais além da comunicação governamental – a comunicação comunitária, universitária e legislativa.
Quem está apoiando?
A iniciativa é do Observatório Latino-Americano das Indústrias de Conteúdos Digitais (OLAICD) mas várias entidades estão apoiando como Frente Nacional pela Valorização das TVs do Campo Público (Frenavatec), a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a Associação Brasileira das TVs Universitárias (ABTU), o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão do Itararé – Brasília, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal e a Associação dos Profissionais de Comunicação Social do Senado (Comsefe).
Leia abaixo a íntegra do manifesto de lançamento da campanha:
Nós, professores e pesquisadores da Comunicação Pública de universidade públicas, comunitárias, confessionais e privadas, estudantes e profissionais da Comunicação, agentes da administração pública, representantes de instituições, públicas, privadas e do terceiro setor, e atores sociais interessados no direito à comunicação como um direito humano, propomos a inclusão da disciplina de “comunicação pública” nos currículos dos cursos de jornalismo, publicidade, audiovisual, relações públicas, mídias digitais, gestão pública, correlatos e afins.
Referida inclusão é necessária para qualificar os nossos cursos de Comunicação, preponderantemente voltados à formação de mão-de-obra para atender a demandas privadas, bem como para dotar o profissional de comunicação da condição de atuar também em órgãos públicos que se pautam pelo interesse público, pela promoção da cidadania e pelo diálogo com os diferentes grupos sociais.
Referida inclusão é oportuna,no momento o que se tenta ampliar o debate sobre o direito à comunicação nos âmbitos do Estado e da sociedade - incluída a Universidade -, como condição ao fortalecimento desse mesmo Estado, da legitimação dos governos, parlamentos e tribunais, bem como do estímulo à cidadania ativa e à democracia participativa, manifestada nos formatos analógico e/ou digital.
Referida inclusão é importante porque resgata o estudo crítico sobre as diferentes mídias redimensionando o papel da comunicação como um espaço estratégico para que os cidadãos e as cidadãs possam participar ativamente da vida política, fiscalizando e cobrando a promoção de seus direitos.
Referida inclusão é imprescindível ao processo democrático fortalecendo o sentido da comunicação social em sua complementariedade, pública e privada, garantindo a formação dos segmentos da comunicação que abrangem as instituições estatais, educativas públicas, universitárias e comunitárias.
Finalmente, a implantação da disciplina de comunicação pública possibilita a construção de uma agenda de debates pluralista que reflita sobre a relação entre políticas públicas, comunicação, cidadania, direitos humanos, sustentabilidade e participação popular.
Por que incluir a comunicação pública nos currículos?
Atualmente, menos de 10% das universidades possuem a disciplina de Comunicação Pública em seus currículos, o que significa que os profissionais estão sendo formados apenas para atuar no mercado privado. Se a comunicação Pública for incluída serão formados comunicadores mais completos, que possuam uma visão da comunicação enquanto direito humano.
Nossos jovens estudantes de Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, Comunicação Organizacional, Mídias Digitais, entre outros cursos precisam receber capacitação adequada para o amplo mercado das mídias públicas, que incluem – mais além da comunicação governamental – a comunicação comunitária, universitária e legislativa.
Quem está apoiando?
A iniciativa é do Observatório Latino-Americano das Indústrias de Conteúdos Digitais (OLAICD) mas várias entidades estão apoiando como Frente Nacional pela Valorização das TVs do Campo Público (Frenavatec), a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), a Associação Brasileira das TVs Universitárias (ABTU), o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão do Itararé – Brasília, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Distrito Federal e a Associação dos Profissionais de Comunicação Social do Senado (Comsefe).
Leia abaixo a íntegra do manifesto de lançamento da campanha:
Nós, professores e pesquisadores da Comunicação Pública de universidade públicas, comunitárias, confessionais e privadas, estudantes e profissionais da Comunicação, agentes da administração pública, representantes de instituições, públicas, privadas e do terceiro setor, e atores sociais interessados no direito à comunicação como um direito humano, propomos a inclusão da disciplina de “comunicação pública” nos currículos dos cursos de jornalismo, publicidade, audiovisual, relações públicas, mídias digitais, gestão pública, correlatos e afins.
Referida inclusão é necessária para qualificar os nossos cursos de Comunicação, preponderantemente voltados à formação de mão-de-obra para atender a demandas privadas, bem como para dotar o profissional de comunicação da condição de atuar também em órgãos públicos que se pautam pelo interesse público, pela promoção da cidadania e pelo diálogo com os diferentes grupos sociais.
Referida inclusão é oportuna,no momento o que se tenta ampliar o debate sobre o direito à comunicação nos âmbitos do Estado e da sociedade - incluída a Universidade -, como condição ao fortalecimento desse mesmo Estado, da legitimação dos governos, parlamentos e tribunais, bem como do estímulo à cidadania ativa e à democracia participativa, manifestada nos formatos analógico e/ou digital.
Referida inclusão é importante porque resgata o estudo crítico sobre as diferentes mídias redimensionando o papel da comunicação como um espaço estratégico para que os cidadãos e as cidadãs possam participar ativamente da vida política, fiscalizando e cobrando a promoção de seus direitos.
Referida inclusão é imprescindível ao processo democrático fortalecendo o sentido da comunicação social em sua complementariedade, pública e privada, garantindo a formação dos segmentos da comunicação que abrangem as instituições estatais, educativas públicas, universitárias e comunitárias.
Finalmente, a implantação da disciplina de comunicação pública possibilita a construção de uma agenda de debates pluralista que reflita sobre a relação entre políticas públicas, comunicação, cidadania, direitos humanos, sustentabilidade e participação popular.
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