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Pobre no Orçamento e Ricos no Imposto de Renda
Lindbergh F.
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Brasileiros
Pobre no Orçamento e Ricos no Imposto de Renda
Uma das nossas grandes lutas é reduzir as enormes desigualdades no Brasil. Lula ganhou as eleições defendendo colocar os ricos no imposto de renda e os pobres no orçamento. É isso que estamos fazendo, apesar de resistências de setores do Congresso Nacional.
Para cumprir esse compromisso, o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, editaram medidas para taxar os super-ricos. Não é justo que trabalhadores, empresários e pequenos investidores que investem no Brasil paguem impostos e os super- ricos não paguem. Precisamos da sua ajuda para pressionar os deputados e senadores para votarem favorável aos projetos e acabarem com essa injustiça. Precisamos ajudar o governo Lula a retirar o peso dos impostos sobre os mais pobres e fazer mais programas sociais para quem mais precisa.
Umas das propostas é a Medida Provisória para taxar os super-ricos que têm Fundos Exclusivos, que exigem um investimento mínimo de R$10 milhões e têm um custo de manutenção de cerca de R$150 mil por ano. Atualmente, há cerca de 2,4 mil fundos fechados, que abrangem um patrimônio de aproximadamente R$800 bilhões. O governo também mandou um Projeto de Lei para taxar os Fundos Off-Shore, fundos de investimentos fora do país, quase sempre em paraísos fiscais, que somam mais de R$1 trilhão . É absurdo que o Brasil tenha um dos sistemas tributários mais injustos do mundo. Os mais pobres pagam, proporcionalmente, mais impostos que os mais ricos. Os impostos indiretos representam 50% da carga tributária brasileira. Ao juntarmos consumo com folha chega a quase 75%, enquanto na média da OCDE é de 60% e dos EUA 40%. Já a tributação de renda e patrimônio no Brasil é de apenas 25%, na OCDE 40% e nos EUA 60%. Essa tributação indireta onera quase 27% de todo o orçamento familiar dos 10% mais pobres, enquanto onera somente 10% do orçamento dos 10% mais ricos. Uma das consequências desse nosso injusto sistema tributário é que o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. De acordo com a ONU, o país ocupa o 8º lugar no ranking de desigualdade social. Essas duas medidas propostas pelo governo Lula pretendem diminuir a desigualdade para cobrar impostos dos super-ricos da mesma forma que cobra dos trabalhadores, empresários e pequenos investidores. Foram propostas como forma de compensar a medida para que todos que ganham até 2 salários mínimos não paguem imposto de renda.As medidas seguem recomendações de organismos como a OCDE. Regras similares já são usadas em países como Alemanha, Áustria, Austrália, Bélgica, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, Holanda, México, Portugal e Reino Unido. Assine este manifesto, mande para todos os seus contatos e pressione os parlamentares do Congresso Nacional a votarem para um país mais justo!
Uma das nossas grandes lutas é reduzir as enormes desigualdades no Brasil. Lula ganhou as eleições defendendo colocar os ricos no imposto de renda e os pobres no orçamento. É isso que estamos fazendo, apesar de resistências de setores do Congresso Nacional.
Para cumprir esse compromisso, o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, editaram medidas para taxar os super-ricos. Não é justo que trabalhadores, empresários e pequenos investidores que investem no Brasil paguem impostos e os super- ricos não paguem. Precisamos da sua ajuda para pressionar os deputados e senadores para votarem favorável aos projetos e acabarem com essa injustiça. Precisamos ajudar o governo Lula a retirar o peso dos impostos sobre os mais pobres e fazer mais programas sociais para quem mais precisa.
Umas das propostas é a Medida Provisória para taxar os super-ricos que têm Fundos Exclusivos, que exigem um investimento mínimo de R$10 milhões e têm um custo de manutenção de cerca de R$150 mil por ano. Atualmente, há cerca de 2,4 mil fundos fechados, que abrangem um patrimônio de aproximadamente R$800 bilhões. O governo também mandou um Projeto de Lei para taxar os Fundos Off-Shore, fundos de investimentos fora do país, quase sempre em paraísos fiscais, que somam mais de R$1 trilhão . É absurdo que o Brasil tenha um dos sistemas tributários mais injustos do mundo. Os mais pobres pagam, proporcionalmente, mais impostos que os mais ricos. Os impostos indiretos representam 50% da carga tributária brasileira. Ao juntarmos consumo com folha chega a quase 75%, enquanto na média da OCDE é de 60% e dos EUA 40%. Já a tributação de renda e patrimônio no Brasil é de apenas 25%, na OCDE 40% e nos EUA 60%. Essa tributação indireta onera quase 27% de todo o orçamento familiar dos 10% mais pobres, enquanto onera somente 10% do orçamento dos 10% mais ricos. Uma das consequências desse nosso injusto sistema tributário é que o Brasil é um dos países mais desiguais do mundo. De acordo com a ONU, o país ocupa o 8º lugar no ranking de desigualdade social. Essas duas medidas propostas pelo governo Lula pretendem diminuir a desigualdade para cobrar impostos dos super-ricos da mesma forma que cobra dos trabalhadores, empresários e pequenos investidores. Foram propostas como forma de compensar a medida para que todos que ganham até 2 salários mínimos não paguem imposto de renda.As medidas seguem recomendações de organismos como a OCDE. Regras similares já são usadas em países como Alemanha, Áustria, Austrália, Bélgica, Chile, Colômbia, Estados Unidos, França, Holanda, México, Portugal e Reino Unido. Assine este manifesto, mande para todos os seus contatos e pressione os parlamentares do Congresso Nacional a votarem para um país mais justo!
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