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Contra as fraudes à política de cotas
Diretório A.
começou essa petição para
Comissão de heterogeneidade e reitoria da UFRRJ
Desde o dia 3 de junho, perfis em redes sociais têm realizado denúncias de estudantes que possam ter fraudado as cotas para pretos, pardos e indígenas nas universidades públicas espalhadas pelo país. Devido a esses últimos acontecimentos entrou-se em discussão a questão da política de cotas e a quem ela deve contemplar.
Esta lei foi pensada partindo do princípio que a educação tem como objetivo desenvolver o indivíduo e deve ser um direito de todos. Era, e ainda é, observada uma grande discrepância no acesso a educação superior.
Para se ter uma ideia, em 2002, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), somente 2% de negros tinham assento nas universidades públicas.
Em 2017 foi verificado um salto de 9,3%. E, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2011, de 8 milhões de matrículas, 11% foram feitas por alunos pretos e pardos e, em 2016, o percentual subiu para 30%.
Vale ressaltar que os índices ainda não são o ideal e devemos continuar fomentando e aprimorando a política de cotas.
Ontem, dia 04/06/2020, a Reitoria disponibilizou uma ouvidoria para receber as denúncias formais sobre os casos e assim tomarem as providências necessárias (link: http://portal.ufrrj.br/sobre-as-cotas-raciais-na-ufrrj/)
O DAAB, vem por meio deste, se posicionar contra esse tipo de crime e trazer informação a todos a respeito desse assunto tão sério e importante. Zelamos pela diversidade e pela garantia do acesso de todos a Universidade de maneira justa e fazendo valer a lei de cotas. O Diretório está mantendo contato com a coordenação do curso para buscar mais informações e está à disposição dos alunos em qualquer conjuntura.
Além de denunciar, assine esta petição caso seja contra as fraudes e a fim de pressionar a comissão de heterogeneidade e a reitoria da UFRRJ a tomar as medidas cabíveis o mais rápido possível.
Esta lei foi pensada partindo do princípio que a educação tem como objetivo desenvolver o indivíduo e deve ser um direito de todos. Era, e ainda é, observada uma grande discrepância no acesso a educação superior.
Para se ter uma ideia, em 2002, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), somente 2% de negros tinham assento nas universidades públicas.
Em 2017 foi verificado um salto de 9,3%. E, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), em 2011, de 8 milhões de matrículas, 11% foram feitas por alunos pretos e pardos e, em 2016, o percentual subiu para 30%.
Vale ressaltar que os índices ainda não são o ideal e devemos continuar fomentando e aprimorando a política de cotas.
Ontem, dia 04/06/2020, a Reitoria disponibilizou uma ouvidoria para receber as denúncias formais sobre os casos e assim tomarem as providências necessárias (link: http://portal.ufrrj.br/sobre-as-cotas-raciais-na-ufrrj/)
O DAAB, vem por meio deste, se posicionar contra esse tipo de crime e trazer informação a todos a respeito desse assunto tão sério e importante. Zelamos pela diversidade e pela garantia do acesso de todos a Universidade de maneira justa e fazendo valer a lei de cotas. O Diretório está mantendo contato com a coordenação do curso para buscar mais informações e está à disposição dos alunos em qualquer conjuntura.
Além de denunciar, assine esta petição caso seja contra as fraudes e a fim de pressionar a comissão de heterogeneidade e a reitoria da UFRRJ a tomar as medidas cabíveis o mais rápido possível.
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