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Praia do Pinho = NATURISMO
Paula S.
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FBrN - Federação Brasileira de Naturismo
Naturismo na Praia do Pinho em Balneário Camboriú pode ser proibido
Vamos lutar para manter o naturismo na praia do Pinho e exigir que o poder público se faça presente e atuante.
Projeto de lei apresentado pelo vereador Anderson dos Santos (Podemos) PL Complementar nº 10/2022, quer proibir a prática de naturismo na Praia do Pinho, primeiro reduto reconhecido por lei, no Brasil, onde as roupas ficam no lado de fora. A praia é frequentada pelos praticantes de naturismo desde o início da década de 1980, há 40 anos.
Na justificativa, o parlamentar diz que a praia vem sendo cenário para uso de drogas e se transformou em um espaço de “promiscuidade exacerbada”. “Esta praia não está mais atraindo o público específico de outrora que movimentava um turismo considerável à cidade e à região, cabendo, portanto, que se altere sua atual configuração”, diz o texto.
O naturismo na Praia do Pinho tem regras e código de ética para impedir comportamentos inadequados, que funcionaram ao longo de décadas. Mas novos frequentadores não estão respeitando as normas.
É uma grande perda porque é a primeira praia naturista e que ficou conhecida mundialmente e ainda hoje atrai turistas do mundo todo para conhecer a Praia do Pinho.
O que falta é policiamento e limpeza por parte dos órgãos públicos, os quais já foram solicitados por diversos ofícios. Se a praia do Pinho não for mais naturista haverá policiamento e limpeza? Se houver, significa que os direitos não são iguais para todos e que o poder público está discriminando os naturistas.
Vamos lutar para manter o naturismo na praia do Pinho e exigir que o poder público se faça presente e atuante.
Projeto de lei apresentado pelo vereador Anderson dos Santos (Podemos) PL Complementar nº 10/2022, quer proibir a prática de naturismo na Praia do Pinho, primeiro reduto reconhecido por lei, no Brasil, onde as roupas ficam no lado de fora. A praia é frequentada pelos praticantes de naturismo desde o início da década de 1980, há 40 anos.
Na justificativa, o parlamentar diz que a praia vem sendo cenário para uso de drogas e se transformou em um espaço de “promiscuidade exacerbada”. “Esta praia não está mais atraindo o público específico de outrora que movimentava um turismo considerável à cidade e à região, cabendo, portanto, que se altere sua atual configuração”, diz o texto.
O naturismo na Praia do Pinho tem regras e código de ética para impedir comportamentos inadequados, que funcionaram ao longo de décadas. Mas novos frequentadores não estão respeitando as normas.
É uma grande perda porque é a primeira praia naturista e que ficou conhecida mundialmente e ainda hoje atrai turistas do mundo todo para conhecer a Praia do Pinho.
O que falta é policiamento e limpeza por parte dos órgãos públicos, os quais já foram solicitados por diversos ofícios. Se a praia do Pinho não for mais naturista haverá policiamento e limpeza? Se houver, significa que os direitos não são iguais para todos e que o poder público está discriminando os naturistas.
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