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LIBERDADE para Zé Rainha e os militantes da FNL! Lutar pela Reforma Agrária não é crime!
Frente N.
começou essa petição para
Justiça
A constituição do Brasil reconhece em seus
princípios que somos um país desigual e portanto, um dos objetivos fundamentais
da República é erradicar a fome e a miséria. O processo de criminalização dos
lutadores sociais vem sendo a resposta do Estado.
A jornada do Carnaval Vermelho, organizada pela FNL em 2023, despertou a fúria de ruralistas. Levantar-se à luta sempre será um crime ao qual as elites e o seu Estado não toleram. Por isso, a FNL vem denunciando essa contradição de forma contundente , pois há milhares de sem tetos e sem terras indo morar em ocupações promovidas no campo e na cidade.
Com mais um golpe contra a democracia, o governo de Tarcísio de Freitas se utiliza de um Inquerito Policial sigiloso de 2021 em que os réus nunca foram chamados sequer para depor. O governo ordenou a prisão do Dirigente Nacional e Fundador da FNL, José Rainha Juniur, além de Luciano de Lima e Cláudio Passos, fazendo valer a história de repressão sobre os ombros daqueles que ousam reivindicar justiça social.
Num nítido conluio que envolve grandes empresas de comunicação, o Poder Judiciário e a Polícia Civil de São Paulo, o estado “entrega” Zé Rainha como um prêmio aos ruralistas, em 4 de março de 2023. A grande mídia, por sua vez, dissemina a falsa ideia de que armas de grosso calibre foram apreendidas com o movimento social, quando na verdade as armas foram apreendidas com os mesmos ruralistas, grileiros de terra pública que, durante o carnaval, usaram-nas para atirar contra trabalhadores em meio a áreas do Estado, e não em propriedades privadas, como afirmam criminosamente certos jornais.
Como podem aqueles que lutam desarmados, munidos apenas das ideias, extorquirem fazendeiros violentos e fortemente armados, conhecidos pelas ações truculentas e pela apropriação criminosa de terras públicas?
O objetivo do Carnaval Vermelho é trazer à discussão pública a contradição de sermos um dos países que mais produzem alimentos no mundo, porém, termos mais de 125 milhões de brasileiros(as) com algum nível de insegurança alimentar e nutricional.
Prender as lideranças da FNL é uma tentativa absurda de esconder os verdadeiros invasores de terra. O Pontal do Paranapanema conta com mais de 300 mil hectares de terras públicas que pertencem à União. Até o momento não existe nenhuma movimentação do governo do estado de SP para destiná-las para a Reforma Agrária. Portanto, o Estado ao invés de prender as milícias para pacificar o campo, criminaliza quem luta para que a distribuição de terras seja cumprida e prende as lideranças sociais.
A FNL se manterá em luta até conquistar a liberdade dos companheiros presos, bem como garantir que as terras devolutas do Estado de São Paulo sejam destinas ao Programa Nacional de Reforma Agrária.
LUTAR NÃO É CRIME! CRIME É NÃO FAZER A REFORMA AGRÁRIA!
Nós, abaixo assinados, defendemos a liberdade imediata aos lutadores da reforma agrária que seja garantido um julgamento justo, respeitando o direito a ampla defesa, o contraditório, a presunção da inocência e sobretudo o direito de responder o processo em liberdade.
Não aceitamos essas prisões políticas que se amparam no desejo dos ruralistas em ver a luta pela reforma agrária criminalizada!
A jornada do Carnaval Vermelho, organizada pela FNL em 2023, despertou a fúria de ruralistas. Levantar-se à luta sempre será um crime ao qual as elites e o seu Estado não toleram. Por isso, a FNL vem denunciando essa contradição de forma contundente , pois há milhares de sem tetos e sem terras indo morar em ocupações promovidas no campo e na cidade.
Com mais um golpe contra a democracia, o governo de Tarcísio de Freitas se utiliza de um Inquerito Policial sigiloso de 2021 em que os réus nunca foram chamados sequer para depor. O governo ordenou a prisão do Dirigente Nacional e Fundador da FNL, José Rainha Juniur, além de Luciano de Lima e Cláudio Passos, fazendo valer a história de repressão sobre os ombros daqueles que ousam reivindicar justiça social.
Num nítido conluio que envolve grandes empresas de comunicação, o Poder Judiciário e a Polícia Civil de São Paulo, o estado “entrega” Zé Rainha como um prêmio aos ruralistas, em 4 de março de 2023. A grande mídia, por sua vez, dissemina a falsa ideia de que armas de grosso calibre foram apreendidas com o movimento social, quando na verdade as armas foram apreendidas com os mesmos ruralistas, grileiros de terra pública que, durante o carnaval, usaram-nas para atirar contra trabalhadores em meio a áreas do Estado, e não em propriedades privadas, como afirmam criminosamente certos jornais.
Como podem aqueles que lutam desarmados, munidos apenas das ideias, extorquirem fazendeiros violentos e fortemente armados, conhecidos pelas ações truculentas e pela apropriação criminosa de terras públicas?
O objetivo do Carnaval Vermelho é trazer à discussão pública a contradição de sermos um dos países que mais produzem alimentos no mundo, porém, termos mais de 125 milhões de brasileiros(as) com algum nível de insegurança alimentar e nutricional.
Prender as lideranças da FNL é uma tentativa absurda de esconder os verdadeiros invasores de terra. O Pontal do Paranapanema conta com mais de 300 mil hectares de terras públicas que pertencem à União. Até o momento não existe nenhuma movimentação do governo do estado de SP para destiná-las para a Reforma Agrária. Portanto, o Estado ao invés de prender as milícias para pacificar o campo, criminaliza quem luta para que a distribuição de terras seja cumprida e prende as lideranças sociais.
A FNL se manterá em luta até conquistar a liberdade dos companheiros presos, bem como garantir que as terras devolutas do Estado de São Paulo sejam destinas ao Programa Nacional de Reforma Agrária.
LUTAR NÃO É CRIME! CRIME É NÃO FAZER A REFORMA AGRÁRIA!
Nós, abaixo assinados, defendemos a liberdade imediata aos lutadores da reforma agrária que seja garantido um julgamento justo, respeitando o direito a ampla defesa, o contraditório, a presunção da inocência e sobretudo o direito de responder o processo em liberdade.
Não aceitamos essas prisões políticas que se amparam no desejo dos ruralistas em ver a luta pela reforma agrária criminalizada!
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