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Esta petição foi encerrada
A falta de medicamentos para Epilepsia no SUS coloca em risco milhares de vidas
Associação B.
começou essa petição para
Ministério da Saúde
O desabastecimento de medicamentos anticrise no SUS coloca em risco a vida de milhares de crianças, jovens e idosos com Epilepsia.
Estamos vivendo um contexto de calamidade pública. Milhares de pessoas com Epilepsia estão reivindicando a continuidade ao tratamento, que é imprescindível não tão somente à vida, como também à dignidade humana.
A epilepsia é uma doença neurológica crônica que afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo mais de 3 milhões de pessoas no Brasil, conforme a OMS. A doença possui controle medicamentoso em 70% dos casos, portanto a suspensão abrupta do medicamento leva ao fracasso do tratamento e volta das crises epilépticas. Como podemos notar, a tomada dos medicamentos é imprescindível para as pessoas com a doença, no entanto, atualmente, milhares de pessoas com Epilepsia que dependem do Poder Público, sofrem as consequências do descaso e da má gestão sobre a continuidade sistemática do seu tratamento de saúde.
Alguns dos fármacos considerados essenciais no controle das crises epilépticas estão constantemente em falta no SUS. Existe uma angústia da pessoa com Epilepsia e dos familiares quanto a disponibilidade do acesso a determinados medicamentos, pois quase sempre, estes “somem” das farmácias de todo o país, sem que se tenha qualquer explicação para esta situação inadmissível.
Enquanto as pessoas com Epilepsia e seus familiares contam o último comprimido na cartela de medicamentos, o Poder Público permanece em silêncio. Essas famílias têm como única alternativa aguardar com angústia a iminência das sucessivas crises epilépticas que virão devastando seus filhos após a interrupção do tratamento.
Estudos demonstram que indivíduos com Epilepsia sem o controle das crises possuem uma maior predisposição à SUDEP (Morte Súbita em Epilepsia).
A falta de medicamentos pode implicar na perda de uma vida!
A Associação Brasileira de Epilepsia (ABE) tem por missão a fiscalização do fornecimento regular dos medicamentos anticrise nos Postos de Saúde e Hospitais Públicos.
É URGENTE A NOSSA LUTA CONTRA A FALTA DE FÁRMACOS ANTICRISE NO SUS!
Assine esta petição. Faça parte desse movimento! Precisamos chegar
até as autoridades deste país!
S.O.S Epilepsia.
Não podemos continuar invisíveis!
“Violar um princípio é muito mais grave que transgredir uma norma qualquer. A desatenção ao princípio implica na ofensa não apenas a um específico mandamento obrigatório, mas a todo o sistema de comandos. É a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalidade, conforme o escalão do princípio atingido, porque representa insurgência contra todo o sistema, subversão de seus valores fundamentais, contumélia irremissível a seu arcabouço lógico e corrosão de sua estrutura mestra. Isto porque, com ofendê-lo, abatem-se as vigas que o sustêm e alui-se toda a estrutura nelas esforçada.”
-Celso Antônio de Mello
Estamos vivendo um contexto de calamidade pública. Milhares de pessoas com Epilepsia estão reivindicando a continuidade ao tratamento, que é imprescindível não tão somente à vida, como também à dignidade humana.
A epilepsia é uma doença neurológica crônica que afeta cerca de 50 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo mais de 3 milhões de pessoas no Brasil, conforme a OMS. A doença possui controle medicamentoso em 70% dos casos, portanto a suspensão abrupta do medicamento leva ao fracasso do tratamento e volta das crises epilépticas. Como podemos notar, a tomada dos medicamentos é imprescindível para as pessoas com a doença, no entanto, atualmente, milhares de pessoas com Epilepsia que dependem do Poder Público, sofrem as consequências do descaso e da má gestão sobre a continuidade sistemática do seu tratamento de saúde.
Alguns dos fármacos considerados essenciais no controle das crises epilépticas estão constantemente em falta no SUS. Existe uma angústia da pessoa com Epilepsia e dos familiares quanto a disponibilidade do acesso a determinados medicamentos, pois quase sempre, estes “somem” das farmácias de todo o país, sem que se tenha qualquer explicação para esta situação inadmissível.
Enquanto as pessoas com Epilepsia e seus familiares contam o último comprimido na cartela de medicamentos, o Poder Público permanece em silêncio. Essas famílias têm como única alternativa aguardar com angústia a iminência das sucessivas crises epilépticas que virão devastando seus filhos após a interrupção do tratamento.
Estudos demonstram que indivíduos com Epilepsia sem o controle das crises possuem uma maior predisposição à SUDEP (Morte Súbita em Epilepsia).
A falta de medicamentos pode implicar na perda de uma vida!
A Associação Brasileira de Epilepsia (ABE) tem por missão a fiscalização do fornecimento regular dos medicamentos anticrise nos Postos de Saúde e Hospitais Públicos.
É URGENTE A NOSSA LUTA CONTRA A FALTA DE FÁRMACOS ANTICRISE NO SUS!
Assine esta petição. Faça parte desse movimento! Precisamos chegar
até as autoridades deste país!
S.O.S Epilepsia.
Não podemos continuar invisíveis!
“Violar um princípio é muito mais grave que transgredir uma norma qualquer. A desatenção ao princípio implica na ofensa não apenas a um específico mandamento obrigatório, mas a todo o sistema de comandos. É a mais grave forma de ilegalidade ou inconstitucionalidade, conforme o escalão do princípio atingido, porque representa insurgência contra todo o sistema, subversão de seus valores fundamentais, contumélia irremissível a seu arcabouço lógico e corrosão de sua estrutura mestra. Isto porque, com ofendê-lo, abatem-se as vigas que o sustêm e alui-se toda a estrutura nelas esforçada.”
-Celso Antônio de Mello
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