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INCLUSÃO DO ENVELHECIMENTO NAS DIRETRIZES CURRICULARES
Beltrina C.
começou essa petição para
Portal do Envelhecimento
O Brasil passa por um importante e acelerado
processo de envelhecimento demográfico,
tendo atualmente mais de 32 milhões
de pessoas
acima de 60 anos. Os marcos legais
nacionais e estaduais
determinam que a tarefa
da educação em todos os seus
níveis e modalidades de ensino leve em conta a realidade
atual do crescente número de pessoas
60+ no
país de forma a eliminar
o preconceito, preparar futuros profissionais e a produzir
conhecimentos sobre o envelhecimento.
Daí a importância desta petição, que tem como objetivo o CUMPRIMENTO do Estatuto da Pessoa Idosa em relação à implementação de uma educação para o envelhecimento. Sua assinatura pode contribuir, e muito, para a formação de profissionais e futuro acolhimento às velhices plurais. A legislação brasileira determina que a tarefa da educação em todos os seus níveis e modalidades de ensino leve em conta a realidade atual do crescente número de pessoas 60+ no país de forma a eliminar o preconceito, preparar futuros profissionais e a produzir conhecimentos sobre o envelhecimento.
O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece a obrigatoriedade de 10% dos créditos dos cursos de graduação serem dedicados à Extensão em áreas de relevância social, impulsionando a curricularização da Extensão no Brasil, e desafiando as instituições educacionais a repensarem suas práticas e a alinharem a Extensão às demandas sociais (como o desafio que o envelhecimento impõe) e ao currículo.
Entendemos que a extensão universitária representa uma experiência de aprendizado transformadora para os estudantes, futuros profissionais, complementando sua formação acadêmica com a oportunidade de aplicar seus conhecimentos teóricos em contextos reais, desenvolvendo habilidades práticas, interpessoais e de trabalho em equipe, e cultivando uma consciência cidadã, sem idadismo e um senso de responsabilidade social.
Assim, com toda a previsão legal já estabelecida em nosso país e considerando que o Brasil está vivenciando um processo acelerado de envelhecimento populacional, trazendo consigo novos desafios, é imprescindível considerar que a crescente expectativa de vida configura um novo cenário demográfico que exige adaptações significativas na formação de profissionais para atender às necessidades específicas da população envelhecida, principalmente quanto a adequações no ambiente físico e social para garantir a acessibilidade, a autonomia e a dignidade das pessoas idosas; mudanças nas dinâmicas familiares e no mercado de trabalho; pressão sobre o sistema previdenciário; aumento da demanda por serviços públicos, especialmente sociossanitários, entre outros.
Por isso exigimos que o Ministério da Educação estabeleça e implemente diretrizes curriculares nacionais voltadas para o envelhecimento e a promoção da temática da longevidade nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, com a devida inserção destas diretrizes no instrumento de Avaliação de Cursos de Ensino Superior.
A formação de profissionais para atender às diversas necessidades das pessoas idosas é fundamental para garantir uma velhice saudável e digna, além de combater o idadismo.
Esta petição é encabeçada por diversas Instituições que reconhecem a importância de preparar futuros profissionais para a realidade de uma sociedade em processo de envelhecimento:
- ABRACS - Associação Brasileira do Cidadão Sênior
- ACEPI - Associação Cearense Pró Idosos
- AMPID - Associação Nacional dos Membros do Ministério Público de Defesa dos Direitos dos Idosos e Pessoas com Deficiência
- Ashoka e Lab Nova Longevidade
- CNDPI - Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa
- EnvelheCiência (Universidade Federal de São Carlos/SP)
- Fecomércio RS
- IFEP RS (Instituto Fecomércio de Pesquisa)
- Portal do Envelhecimento e Longeviver
- RD Longevidade
- SBGG (Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia)
- Senac (Rio Grande do Sul)
- SESC (São Paulo e Rio Grande do Sul)
- Sindicatos Empresariais (RS)
Assine agora mesmo!
Daí a importância desta petição, que tem como objetivo o CUMPRIMENTO do Estatuto da Pessoa Idosa em relação à implementação de uma educação para o envelhecimento. Sua assinatura pode contribuir, e muito, para a formação de profissionais e futuro acolhimento às velhices plurais. A legislação brasileira determina que a tarefa da educação em todos os seus níveis e modalidades de ensino leve em conta a realidade atual do crescente número de pessoas 60+ no país de forma a eliminar o preconceito, preparar futuros profissionais e a produzir conhecimentos sobre o envelhecimento.
O Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece a obrigatoriedade de 10% dos créditos dos cursos de graduação serem dedicados à Extensão em áreas de relevância social, impulsionando a curricularização da Extensão no Brasil, e desafiando as instituições educacionais a repensarem suas práticas e a alinharem a Extensão às demandas sociais (como o desafio que o envelhecimento impõe) e ao currículo.
Entendemos que a extensão universitária representa uma experiência de aprendizado transformadora para os estudantes, futuros profissionais, complementando sua formação acadêmica com a oportunidade de aplicar seus conhecimentos teóricos em contextos reais, desenvolvendo habilidades práticas, interpessoais e de trabalho em equipe, e cultivando uma consciência cidadã, sem idadismo e um senso de responsabilidade social.
Assim, com toda a previsão legal já estabelecida em nosso país e considerando que o Brasil está vivenciando um processo acelerado de envelhecimento populacional, trazendo consigo novos desafios, é imprescindível considerar que a crescente expectativa de vida configura um novo cenário demográfico que exige adaptações significativas na formação de profissionais para atender às necessidades específicas da população envelhecida, principalmente quanto a adequações no ambiente físico e social para garantir a acessibilidade, a autonomia e a dignidade das pessoas idosas; mudanças nas dinâmicas familiares e no mercado de trabalho; pressão sobre o sistema previdenciário; aumento da demanda por serviços públicos, especialmente sociossanitários, entre outros.
Por isso exigimos que o Ministério da Educação estabeleça e implemente diretrizes curriculares nacionais voltadas para o envelhecimento e a promoção da temática da longevidade nas matrizes curriculares dos cursos de graduação, com a devida inserção destas diretrizes no instrumento de Avaliação de Cursos de Ensino Superior.
A formação de profissionais para atender às diversas necessidades das pessoas idosas é fundamental para garantir uma velhice saudável e digna, além de combater o idadismo.
Esta petição é encabeçada por diversas Instituições que reconhecem a importância de preparar futuros profissionais para a realidade de uma sociedade em processo de envelhecimento:
- ABRACS - Associação Brasileira do Cidadão Sênior
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- Ashoka e Lab Nova Longevidade
- CNDPI - Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa
- EnvelheCiência (Universidade Federal de São Carlos/SP)
- Fecomércio RS
- IFEP RS (Instituto Fecomércio de Pesquisa)
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