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Salve a cachoeira Água Branca em Pedro Gomes (MS)
Ecoa E.
começou essa petição para
Reinaldo Azambuja (PSDB), governador do Mato Grosso do Sul
Considerada a segunda maior cachoeira de queda livre do Mato Grosso do Sul,
a cachoeira Água Branca corre risco de desaparecer
!
A cachoeira de mais de 80 metros, que fica entre os municípios de Sonora e Pedro Gomes, está ameaçada pela construção de uma barragem metros antes da queda d’água.
A licença prévia para construção da barragem foi aprovada em 2021 e tem validade pelos próximos quatro anos. Para gerar apenas 2,9 MW de energia , a destruição da cachoeira seria inevitável. Segundo parecer do Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (Imasul), o barramento deve desviar 80% do fluxo de água da cachoeira, o que causaria impactos irreversíveis para o local.
A região está identificada como ponto de reprodução de aves migratórias, o que é um demonstrativo da sua grande importância ecológica. Além disso, o potencial de turismo da cachoeira deve ser impactado antes mesmo de ser desenvolvido na região.
De acordo com o Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Taquari (Cointa), a região tem “grande potencial para alavancar o turismo na região e a instalação da barragem da hidrelétrica Cipó tornará inviável tal possibilidade”.
Junte-se a nós para impedir a destruição da cachoeira Água Branca! Assine este manifesto!
Ao Senhor Reinaldo Azambuja
MD. Governador do Estado de Mato Grosso do Sul.
- Não destrua a cachoeira Água Branca. Ouça a voz dos fazendeiros e outras milhares de pessoas.
Sabendo que em dezembro de 2021 vosso governo, através do Instituto de Meio Ambiente (IMASUL), concedeu licença para a represa de Cipó, no município de Pedro Gomes, empreendimento que destruirá a segunda maior cachoeira do Estado, a Água Branca com seus mais de 80 metros, solicitamos que reconsidere a decisão, dada a fragilidade do processo.
O represamento de águas que drenam para o Pantanal, como é o caso, provoca danos imensos. O turismo é a grande solução ambiental e econômica para Pedro Gomes e munícipios vizinhos.
Ouça a voz dos fazendeiros da região: “A cachoeira é nossa é nossa vida. Como viver sem ela?”
A cachoeira de mais de 80 metros, que fica entre os municípios de Sonora e Pedro Gomes, está ameaçada pela construção de uma barragem metros antes da queda d’água.
A licença prévia para construção da barragem foi aprovada em 2021 e tem validade pelos próximos quatro anos. Para gerar apenas 2,9 MW de energia , a destruição da cachoeira seria inevitável. Segundo parecer do Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul (Imasul), o barramento deve desviar 80% do fluxo de água da cachoeira, o que causaria impactos irreversíveis para o local.
A região está identificada como ponto de reprodução de aves migratórias, o que é um demonstrativo da sua grande importância ecológica. Além disso, o potencial de turismo da cachoeira deve ser impactado antes mesmo de ser desenvolvido na região.
De acordo com o Consórcio Intermunicipal para o Desenvolvimento Sustentável da Bacia Hidrográfica do Rio Taquari (Cointa), a região tem “grande potencial para alavancar o turismo na região e a instalação da barragem da hidrelétrica Cipó tornará inviável tal possibilidade”.
Junte-se a nós para impedir a destruição da cachoeira Água Branca! Assine este manifesto!
Ao Senhor Reinaldo Azambuja
MD. Governador do Estado de Mato Grosso do Sul.
- Não destrua a cachoeira Água Branca. Ouça a voz dos fazendeiros e outras milhares de pessoas.
Sabendo que em dezembro de 2021 vosso governo, através do Instituto de Meio Ambiente (IMASUL), concedeu licença para a represa de Cipó, no município de Pedro Gomes, empreendimento que destruirá a segunda maior cachoeira do Estado, a Água Branca com seus mais de 80 metros, solicitamos que reconsidere a decisão, dada a fragilidade do processo.
O represamento de águas que drenam para o Pantanal, como é o caso, provoca danos imensos. O turismo é a grande solução ambiental e econômica para Pedro Gomes e munícipios vizinhos.
Ouça a voz dos fazendeiros da região: “A cachoeira é nossa é nossa vida. Como viver sem ela?”
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