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Contra o indiciamento d@s engenheir@s da PBH e a má condução da CPI da Lagoa da Pampulha
Sinarq M.
começou essa petição para
SENGE E SINARQ MG
A recuperação e a manutenção da qualidade ambiental da Lagoa da Pampulha é um desafio que depende de ações que envolvem as esferas Municipal e Estadual.
Os problemas que atingem a Lagoa da Pampulha, assoreamento e poluição, principalmente, decorrem da complexidade do ambiente no qual está inserida e das diferentes fontes de poluição urbana de difícil controle.
A PBH vem realizando, há algumas gestões, várias ações no sentido de despoluir, recuperar e dar a necessária manutenção continuada, investindo grande recurso financeiro, seja em ações que visam o desassoreamento da Lagoa seja em ações de tratamento sistemático das suas águas.
É legítimo o papel da CMBH em atuar no conhecimento, fiscalização e questionamento dos processos e ações realizadas pelo Poder Público Municipal desde que tal atribuição seja pautada no interesse dos munícipes e da cidade, e que seja exercida de forma ética, com total isenção política.
No entanto, o que se tem testemunhado durante a CPI da Lagoa da Pampulha é o recorrente acinte sofrido pelos profissionais de engenharia da PBH, que tem sido arguidos de forma desrespeitosa, truculenta e opressiva.
Técnicos e especialistas da Prefeitura, muitos que atuam há décadas na área e tem reconhecimento nacional pelo seu trabalho consistente prestado ao longo dos anos, como é o caso do Engenheiro Ricardo Aroeira, coordenador do Plano Municipal de Saneamento de Belo Horizonte, referência técnica nacional, e da engenheira Ana Paula Fernandes.
Estes profissionais, tem sido constrangidos de forma incisiva e sistemática nos inquéritos ora em andamento, e vem sendo tratados, no modus operandi dos inquéritos policiais, como se fossem criminosos.
Durante as oitivas da CPI, conduzidas principalmente por vereadores recém entronizados na Câmara, sem nenhuma formação técnica, observa-se que estes vem opinando em questões técnicas como se doutores fossem, ficando evidente o seu desconhecimento técnico e a sua incapacidade em
compreender o contexto lêntico da Lagoa e de como atuam os órgãos da PBH responsáveis pelos estudos eminentemente técnicos a esse respeito.
De forma perigosa e irresponsável, confundem a legitimidade que lhes foi atribuída pelo voto, avançando as fronteiras e atribuições de sua responsabilidade para o campo técnico, do qual pouco ou nada entendem. Procedem ao resgate de argumentos superados e anacrônicos, e se recusam obstinadamente a ouvir e menos ainda em aceitar os pareceres técnicos conclusivos apresentados.
De forma parcial e preconceituosa, movidos por interesses talvez eleitoreiros, passam a exaurir os arguidos com os mesmos questionamentos reiteradas e inúmeras vezes, submetendo ainda os profissionais da PBH à perguntas constrangedoras e fora de contexto, até de cunho pessoal e de foro íntimo, demonstrando um total despreparo para a realização de um processo de esclarecimento que seja limpo, isento e respeitoso.
Diante deste ataque, da parte de um setor especifico da Câmara, através de procedimentos injustos, desproporcionais e falaciosos, os setores técnicos e sociais se levantaram.
A sociedade acadêmica (UFMG, PUC e outros estabelecimentos de ensino), entidades profissionais (CREA-MG, CAU-MG, IAB-MG), os sindicatos profissionais, (SENGE-MG e SINARQ-MG) e diversos segmentos da sociedade civil organizada (COMUSA-Conselho Municipal de Saneamento e Associações Ambientais), atuantes na sociedade belorizontina, colocaram-se em movimento, declarando sua posição em defesa destes profissionais, que contam com todo o prestígio diante dessas entidades, estas também de ilibada competência, responsáveis pela salvaguarda do nosso patrimônio científico e profissional, tão necessário para o desenvolvimento e aprimoramento das políticas públicas no Município.
Foram encaminhadas Cartas, Manifestos e Moções em defesa destes profissionais diante da violência desferida contra eles.
Agora, toda a sociedade belorizontina, através deste Abaixo Assinado, que tem como finalidade informar e proteger os próprios cidadãos belorizontinos, (hoje bombardeados por informações distorcidas, veiculadas pela mídia e também pelas redes sociais dos próprios relatores da CPI da Lagoa da Pampulha) vem também dar a sua contribuição buscando que critérios técnicos, a verdade e a justiça prevaleçam.
Não ao obscurantismo.
Diante do exposto, vimos em defesa da engenharia e da ciência e pela continuidade das ações que vem sendo realizadas pelo Poder Público para a recuperação e a manutenção da qualidade ambiental da nossa Lagoa da Pampulha.
Pelo não indiciamento do diretor da DGAU, o Engenheiro Ricardo Aroeira e da Engenheira Ana Paula Fernandes Furtado e de nenhum profissional da engenharia da PBH uma vez que todos tem se dedicado de forma cidadã, profissional e eficiente quanto ao nosso Patrimônio Mundial.
Os problemas que atingem a Lagoa da Pampulha, assoreamento e poluição, principalmente, decorrem da complexidade do ambiente no qual está inserida e das diferentes fontes de poluição urbana de difícil controle.
A PBH vem realizando, há algumas gestões, várias ações no sentido de despoluir, recuperar e dar a necessária manutenção continuada, investindo grande recurso financeiro, seja em ações que visam o desassoreamento da Lagoa seja em ações de tratamento sistemático das suas águas.
É legítimo o papel da CMBH em atuar no conhecimento, fiscalização e questionamento dos processos e ações realizadas pelo Poder Público Municipal desde que tal atribuição seja pautada no interesse dos munícipes e da cidade, e que seja exercida de forma ética, com total isenção política.
No entanto, o que se tem testemunhado durante a CPI da Lagoa da Pampulha é o recorrente acinte sofrido pelos profissionais de engenharia da PBH, que tem sido arguidos de forma desrespeitosa, truculenta e opressiva.
Técnicos e especialistas da Prefeitura, muitos que atuam há décadas na área e tem reconhecimento nacional pelo seu trabalho consistente prestado ao longo dos anos, como é o caso do Engenheiro Ricardo Aroeira, coordenador do Plano Municipal de Saneamento de Belo Horizonte, referência técnica nacional, e da engenheira Ana Paula Fernandes.
Estes profissionais, tem sido constrangidos de forma incisiva e sistemática nos inquéritos ora em andamento, e vem sendo tratados, no modus operandi dos inquéritos policiais, como se fossem criminosos.
Durante as oitivas da CPI, conduzidas principalmente por vereadores recém entronizados na Câmara, sem nenhuma formação técnica, observa-se que estes vem opinando em questões técnicas como se doutores fossem, ficando evidente o seu desconhecimento técnico e a sua incapacidade em
compreender o contexto lêntico da Lagoa e de como atuam os órgãos da PBH responsáveis pelos estudos eminentemente técnicos a esse respeito.
De forma perigosa e irresponsável, confundem a legitimidade que lhes foi atribuída pelo voto, avançando as fronteiras e atribuições de sua responsabilidade para o campo técnico, do qual pouco ou nada entendem. Procedem ao resgate de argumentos superados e anacrônicos, e se recusam obstinadamente a ouvir e menos ainda em aceitar os pareceres técnicos conclusivos apresentados.
De forma parcial e preconceituosa, movidos por interesses talvez eleitoreiros, passam a exaurir os arguidos com os mesmos questionamentos reiteradas e inúmeras vezes, submetendo ainda os profissionais da PBH à perguntas constrangedoras e fora de contexto, até de cunho pessoal e de foro íntimo, demonstrando um total despreparo para a realização de um processo de esclarecimento que seja limpo, isento e respeitoso.
Diante deste ataque, da parte de um setor especifico da Câmara, através de procedimentos injustos, desproporcionais e falaciosos, os setores técnicos e sociais se levantaram.
A sociedade acadêmica (UFMG, PUC e outros estabelecimentos de ensino), entidades profissionais (CREA-MG, CAU-MG, IAB-MG), os sindicatos profissionais, (SENGE-MG e SINARQ-MG) e diversos segmentos da sociedade civil organizada (COMUSA-Conselho Municipal de Saneamento e Associações Ambientais), atuantes na sociedade belorizontina, colocaram-se em movimento, declarando sua posição em defesa destes profissionais, que contam com todo o prestígio diante dessas entidades, estas também de ilibada competência, responsáveis pela salvaguarda do nosso patrimônio científico e profissional, tão necessário para o desenvolvimento e aprimoramento das políticas públicas no Município.
Foram encaminhadas Cartas, Manifestos e Moções em defesa destes profissionais diante da violência desferida contra eles.
Agora, toda a sociedade belorizontina, através deste Abaixo Assinado, que tem como finalidade informar e proteger os próprios cidadãos belorizontinos, (hoje bombardeados por informações distorcidas, veiculadas pela mídia e também pelas redes sociais dos próprios relatores da CPI da Lagoa da Pampulha) vem também dar a sua contribuição buscando que critérios técnicos, a verdade e a justiça prevaleçam.
Não ao obscurantismo.
Diante do exposto, vimos em defesa da engenharia e da ciência e pela continuidade das ações que vem sendo realizadas pelo Poder Público para a recuperação e a manutenção da qualidade ambiental da nossa Lagoa da Pampulha.
Pelo não indiciamento do diretor da DGAU, o Engenheiro Ricardo Aroeira e da Engenheira Ana Paula Fernandes Furtado e de nenhum profissional da engenharia da PBH uma vez que todos tem se dedicado de forma cidadã, profissional e eficiente quanto ao nosso Patrimônio Mundial.
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