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PELO FIM DA FILA NO INSS
Vítimas D.
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Vítimas do INSS
É dramática a situação de descaso e humilhação que vivem os segurados da Previdência Social, onde atualmente 6 milhões de brasileiros se encontram em uma fila de espera no INSS aguardando, há meses e até anos, a conclusão da análise dos requerimentos, e concessão de suas aposentadorias, pensões, auxílio-doença, salário maternidade, BPCs e recursos administrativos.
A curto prazo, a solução do problema passa por um plano de ação emergencial, onde as demandas acima de 12 meses devem ter prioridade absoluta de solução nos próximos 30 dias, e o restante do estoque, finalizados em até no máximo 90 dias, como meio de sanar o caos instalado no INSS, que vitimou nos últimos 4 anos, idosos por aposentadorias, viúvas e seus filhos por pensões, trabalhadores doentes por auxílio-incapacidade, deficientes por BPCs e milhões de injustiçados com recursos administrativos, recorrendo de direitos negados pelas perversidades e ilegalidades do INSS.
A médio prazo, em até 180 dias, deverá ocorrer uma reestruturação na Previdência Social, com investimento robusto no atendimento presencial e digital, de alta qualidade, e nos programas de avaliação e reabilitação social. No bojo dessa virada de chave, a Perícia Médica Federal, deverá necessariamente passar por um processo de forte reorientação, a fim de humanizar a prestação de serviço aos segurados, que ao chegarem fragilizados ao atendimento, são recepconados por clínicos gerais sem especialidade nas enfermidades que afligem os que buscam o sistema, e comumente, sem conhecimento de causa, indeferem os direitos aos doentes e acidentados, sem ao menos se aprofundar nas patologias que deram origem à incapacidade.
É importante frisar, que todas as ações emergenciais aqui sugeridas, para o curto e médio prazo de execução, passa necessariamente pela contratação e qualificação imediata dos concursados aprovados no último certame de 2022, e com isso a reposição de parte do déficit de servidores da Previdência Social, que hoje é de 30% da força de trabalho existente no órgão.
Dê seu apoio à esta causa curtindo, seguindo e compartilhando nossa luta com seus contatos.
A curto prazo, a solução do problema passa por um plano de ação emergencial, onde as demandas acima de 12 meses devem ter prioridade absoluta de solução nos próximos 30 dias, e o restante do estoque, finalizados em até no máximo 90 dias, como meio de sanar o caos instalado no INSS, que vitimou nos últimos 4 anos, idosos por aposentadorias, viúvas e seus filhos por pensões, trabalhadores doentes por auxílio-incapacidade, deficientes por BPCs e milhões de injustiçados com recursos administrativos, recorrendo de direitos negados pelas perversidades e ilegalidades do INSS.
A médio prazo, em até 180 dias, deverá ocorrer uma reestruturação na Previdência Social, com investimento robusto no atendimento presencial e digital, de alta qualidade, e nos programas de avaliação e reabilitação social. No bojo dessa virada de chave, a Perícia Médica Federal, deverá necessariamente passar por um processo de forte reorientação, a fim de humanizar a prestação de serviço aos segurados, que ao chegarem fragilizados ao atendimento, são recepconados por clínicos gerais sem especialidade nas enfermidades que afligem os que buscam o sistema, e comumente, sem conhecimento de causa, indeferem os direitos aos doentes e acidentados, sem ao menos se aprofundar nas patologias que deram origem à incapacidade.
É importante frisar, que todas as ações emergenciais aqui sugeridas, para o curto e médio prazo de execução, passa necessariamente pela contratação e qualificação imediata dos concursados aprovados no último certame de 2022, e com isso a reposição de parte do déficit de servidores da Previdência Social, que hoje é de 30% da força de trabalho existente no órgão.
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