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Vamos manter a creche do TRT2 aberta!
Larissa L.
começou essa petição para
Associação de mães
ABAIXO-ASSINADO PELA MANUTENÇÃO DA CRECHE DO TRT02
Nós magistrados e servidores abaixo assinados pedimos a reconsideração do Ofício GDG nº 21/2019, que suspende as inscrições para Creche, vez que as razões expostas no ofício não reflete a realidade pela procura pela creche.
Esclareça-se que está pendente de deliberação o requerimento protocolado pela Associação em 20.08.19 requerendo a flexibilização das regras, pois há a vaga, há o magistrado/servidor(a) interessado, mas o Tribunal não permite usar a vaga, pois a regra é engessada, conforme os termos do artigo 10 do Ato nº GP 30/2016. Assim, o ofício em tela distorce os fatos como se não houvesse
procura por vagas, sendo que há um pleito pela flexibilização das regras para o
preenchimento total das vagas, sem gerar custos extras para a manutenção da creche.
Este Tribunal tem em sua grande parte de magistrados e servidores oriundos de outras regiões. Essa peculiaridade torna imprescindível a manutenção da creche pois o aspecto humano não pode ser esquecido. Para os magistrados e servidores que são paulistas e paulistanos a creche produz o mesmo benefício, vez que a proximidade com o bebê e a possibilidade de acompanhar de perto como seu bebê está sendo tratado na primeira infância é um bem humano indiscutível. Essa confiança necessária para que as mães e pais possam ser magistrados e servidores melhores, com maior produção, ante o amparo
que a creche oferece.
Além disso, diversamente do alegado, na data da expedição do Ofício havia 26 reservas de vagas. Ocorre que os termos do ofício gera uma insegurançapara os requerentes, o que pode resultar na desistência da efetivação dessas inscrições.
Por fim, é importante destacar que os beneficiados pela creche é um número muito maior que o número de vagas, pois é cíclico, com o atendimento de muitos magistrados, servidores e bebês.
Assim, requeremos a manutenção da creche, que há 30(trinta) anos vem prestando um serviço de excelência, retratando um aspecto humano com
acolhimento aos magistrados, servidores e seus bebês, traduzindo um benefício social incomparável.
Nós magistrados e servidores abaixo assinados pedimos a reconsideração do Ofício GDG nº 21/2019, que suspende as inscrições para Creche, vez que as razões expostas no ofício não reflete a realidade pela procura pela creche.
Esclareça-se que está pendente de deliberação o requerimento protocolado pela Associação em 20.08.19 requerendo a flexibilização das regras, pois há a vaga, há o magistrado/servidor(a) interessado, mas o Tribunal não permite usar a vaga, pois a regra é engessada, conforme os termos do artigo 10 do Ato nº GP 30/2016. Assim, o ofício em tela distorce os fatos como se não houvesse
procura por vagas, sendo que há um pleito pela flexibilização das regras para o
preenchimento total das vagas, sem gerar custos extras para a manutenção da creche.
Este Tribunal tem em sua grande parte de magistrados e servidores oriundos de outras regiões. Essa peculiaridade torna imprescindível a manutenção da creche pois o aspecto humano não pode ser esquecido. Para os magistrados e servidores que são paulistas e paulistanos a creche produz o mesmo benefício, vez que a proximidade com o bebê e a possibilidade de acompanhar de perto como seu bebê está sendo tratado na primeira infância é um bem humano indiscutível. Essa confiança necessária para que as mães e pais possam ser magistrados e servidores melhores, com maior produção, ante o amparo
que a creche oferece.
Além disso, diversamente do alegado, na data da expedição do Ofício havia 26 reservas de vagas. Ocorre que os termos do ofício gera uma insegurançapara os requerentes, o que pode resultar na desistência da efetivação dessas inscrições.
Por fim, é importante destacar que os beneficiados pela creche é um número muito maior que o número de vagas, pois é cíclico, com o atendimento de muitos magistrados, servidores e bebês.
Assim, requeremos a manutenção da creche, que há 30(trinta) anos vem prestando um serviço de excelência, retratando um aspecto humano com
acolhimento aos magistrados, servidores e seus bebês, traduzindo um benefício social incomparável.
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