DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DE VACINA E COLEIRA PARA PREVENÇÃO DA LEISHMANIOSE
POR FAVOR, AO ASSINAR COLOQUE NOME E SOBRENOME.
Esse pedido é importante porque no Brasil não é feito o controle da Leishmaniose, também conhecida como Calazar. Aqui os cães com suspeita da doença são sacrificados, não se faz a prevenção com vacinas e coleiras repelentes, tão pouco o controle do mosquito palha, que é o ÚNICO transmissor da doença.
Os animais com suspeita de Leishmaniose, mesmo sem confirmação por exame, são sacrificados de forma brutal, na câmara de gás, com eletrocussão, entre outras formas bárbaras de sacrifício, sem contar a a maneira truculenta e desumana com que os funcionários dos Centros de Zoonoses tratam os animais que vão parar naquele local.
Essa doença é grave e vem se espalhando pelo Brasil. Com desmatamento o mosquito-palha está migrando para regiões onde antes não existia, como sudeste e sul do país.
A Leishmaniose é uma zoonose, portanto o homem também poderá contraí-la, mas somente se for picado pelo mosquito infectado, NUNCA haverá transmissão direta do cão para o homem, e vice-versa.
Com uma política de prevenção com vacinas e coleiras repelentes, não haverá o principal reservatória do protozoário, que é o cão, pois estarão protegidos dos insetos, e, dessa forma, as pessoas também estarão protegidas, pois o uso contínuo da coleira repelente pelos cães, forma uma barreira protetora contra mosquito, sendo assim, as pessoas que habitam a casa onde houver um cão com a coleira estarão protegidas também.
Eliminar um cão portador dos protozoários não resolve o problema, pois o homem, após ter sido contaminado, será também um reservatório de protozoários. O que deve ser eliminado nesse sistema é o elo de ligação entre o homem e o animal, ou seja, APENAS O MOSQUITO.
Devemos cobrar do governo um tratamento humanitário e eficaz aos cães, visto que eles NÃO são transmissores de Leishmaniose,são tão vítimas quantos os seres humanos. Se matar os cães resolvesse o problema da disseminação da doença, no Brasil a Leishmaniose já estaria erradica, pois muitos animais já perderam a vida em nome dessa ideia de que o cão deve ser exterminado para se combater a doença, e deixam o principal responsável livre pelo ar.
Duas cidades brasileiras já estão distribuindo coleiras repelentes, como noticiado no link abaixo:
http://www.anda.jor.br/23/08/2012/montes-claros-mg-e-a-segunda-cidade-do-brasil-a-receber-coleiras-repelentes-para-o-controle-da-leishmaniose
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/11/22/matar-cachorro-nao-evita-expansao-da-leishmaniose-dizem-especialistas.htm