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Iago Gomes: Solidariedade a Iago Gomes (Juntos-BA), ameaçado pela PM em Ipirá
Maíra T.
começou essa petição para
Ministério Público
A verdade é dura: a PM é a ligação com a ditadura!
Nota de SOLIDARIEDADE a Iago Gomes, militante do Juntos e do PSOL agredido pela Polícia Militar em Ipirá (Bahia)
Iago Gomes, 23 anos, é estudante de Filosofia na Universidade Estadual de Feira de Santana, e original de Ipirá, uma cidade pequena em que ainda imperam práticas coronelistas. Devido às críticas que realiza em seu blog <http://sriagogomes.blogspot.com.br/> contra os desmandos da política municipal, estadual e federal, Iago passou a ser ameaçado em sua cidade.
No dia 01/08, um sábado, poucas horas depois de um debate sobre Saúde Pública organizado pelo Coletivo Juntos, Iago foi agredido durante uma batida policial na rua de sua casa. Os policiais já partiram para agressões com cassetetes foi intimidado por conta das posições políticas que defende. Sem qualquer acusação, foi colocado no camburão, onde os policiais procuraram intimidá-lo, afirmando que “amanhã você posta mais um dos seus textos críticos” e “se você gosta tanto de criticar a ditadura militar, você vai ver de perto”, claramente fazendo alusão ao seu ativismo.
Após ser acusado de “resistência à abordagem policial”, Iago procurou realizar o exame de corpo de delito em Feira de Santana. Para fazê-lo, dirigiu-se a uma delegacia de polícia, que se recusou a registrar o Boletim de Ocorrência afirmando ser possível realizá-lo apenas em Ipirá. Resolveu então ir ao Ministério Público a fim de entrar com uma ação, porém chegando lá novamente recebeu a recusa em registrar uma queixa pelo fato de “não haver ameaça direta de morte”, sendo novamente orientado a retornar a Ipirá, onde foi intimidado, para fazer a queixa. Atualmente Iago procura atendimento médico e assistência jurídica a fim de entrar com os procedimentos cabíveis junto a Corregedoria da Polícia e demais órgãos competentes.
Sabemos que o maior apoio possível trata da constituição de ampla visibilidade e rede de solidariedade à situação de risco que Iago vive. Como ativo militante LGBT e do movimento estudantil, Iago precisa de todo apoio que for possível para que seu caso não seja mais um entre tantos de anônimos que são ameaçados por grupo políticos que têm braços no aparato repressivo do Estado. Desmilitarização já!
Nota de SOLIDARIEDADE a Iago Gomes, militante do Juntos e do PSOL agredido pela Polícia Militar em Ipirá (Bahia)
Iago Gomes, 23 anos, é estudante de Filosofia na Universidade Estadual de Feira de Santana, e original de Ipirá, uma cidade pequena em que ainda imperam práticas coronelistas. Devido às críticas que realiza em seu blog <http://sriagogomes.blogspot.com.br/> contra os desmandos da política municipal, estadual e federal, Iago passou a ser ameaçado em sua cidade.
No dia 01/08, um sábado, poucas horas depois de um debate sobre Saúde Pública organizado pelo Coletivo Juntos, Iago foi agredido durante uma batida policial na rua de sua casa. Os policiais já partiram para agressões com cassetetes foi intimidado por conta das posições políticas que defende. Sem qualquer acusação, foi colocado no camburão, onde os policiais procuraram intimidá-lo, afirmando que “amanhã você posta mais um dos seus textos críticos” e “se você gosta tanto de criticar a ditadura militar, você vai ver de perto”, claramente fazendo alusão ao seu ativismo.
Após ser acusado de “resistência à abordagem policial”, Iago procurou realizar o exame de corpo de delito em Feira de Santana. Para fazê-lo, dirigiu-se a uma delegacia de polícia, que se recusou a registrar o Boletim de Ocorrência afirmando ser possível realizá-lo apenas em Ipirá. Resolveu então ir ao Ministério Público a fim de entrar com uma ação, porém chegando lá novamente recebeu a recusa em registrar uma queixa pelo fato de “não haver ameaça direta de morte”, sendo novamente orientado a retornar a Ipirá, onde foi intimidado, para fazer a queixa. Atualmente Iago procura atendimento médico e assistência jurídica a fim de entrar com os procedimentos cabíveis junto a Corregedoria da Polícia e demais órgãos competentes.
Sabemos que o maior apoio possível trata da constituição de ampla visibilidade e rede de solidariedade à situação de risco que Iago vive. Como ativo militante LGBT e do movimento estudantil, Iago precisa de todo apoio que for possível para que seu caso não seja mais um entre tantos de anônimos que são ameaçados por grupo políticos que têm braços no aparato repressivo do Estado. Desmilitarização já!
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