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Supremo Tribunal Federal - STF: Queremos um Ministro com Deficiência
Hudson A.
começou essa petição para
Supremo Tribunal Federal - STF
Ouça porque ista petição é importante: https://dl.dropboxusercontent.com/u/13348166/roberto.mp3.
Entregaremos esta petição, em nome deste time humanitário e solidário, e quero pedir-lhe que reflita sobre o contexto agora narrado.
As pessoas com deficiência, de acordo com o IBGE, representam 23,9% da população brasileira (45 milhões de concidadãos).
Assim, penso ser justo que 1/4 da população tenha representação no Supremo Tribunal Federal (STF).
Por conseguinte, o momento é oportuno para que o seguimento de pessoas com deficiência se faça representar, nesse seleto hall, através do juiz federal DR. ROBERTO WANDERLEY NOGUEIRA (RECIFE/PE).
Cuida-se de magistrado - com deficiência - com mais de 30 anos de experiência, de ilibada reputação e com largo conhecimento jurídico.
Seu perfil está no facebook, bem como na plataforma Lattes, CV: http://lattes.cnpq.br/0179326544123326"
A CAMPANHA para que o nome do Dr. Roberto Wanderley Nogueira chegue ao Palácio do Planalto foi divulgada pelo importante site "Migalhas", em 3/6/2014, pelo que vale os amigos lerem a chamada e o seu conteúdo:
"STF - campanha - "Há cérebro de pessoa com deficiência tão preparado quanto os cérebros de pessoas sem deficiência para assumir a vaga que estará aberta com a aposentadoria de Barbosa no STF.
" A afirmação é da advogada Deborah Prates, que instiga os brasileiros a fazerem campanha para que a presidente Dilma nomeie um ministro com deficiência para o Supremo.
Confira o artigo: (http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI201982,21048-Campanhas)
Eis uma gigantesca ocasião para um exercício de acessibilidade atitudinal ao leitor amigo. Afirmo que é a solidariedade o sentimento que nos faz humanos. Logo, sugiro que sejam revistos os terríveis PRECONCEITOS e as consequentes DISCRIMINAÇÕES que tanto aniquilam os seres humanos.
No Século XXI a sociedade há que compreender que não é o limite individual que determina a deficiência, mas sim as barreiras existentes nos lugares, como, por ilustração, no meio físico, no transporte, na informação de todo gênero, na comunicação, nos serviços em geral...Por um Brasil sem deficiência!
Hodiernamente, as pessoas com deficiência não podem mais sofrer o fenômeno da INVISIBILIDADE.
Finalmente, peço a sua assinatura no presente documento, na certeza de que teremos um STF de DIREITO E JUSTIÇA!
Grata. DEBORAH PRATES.
Entregaremos esta petição, em nome deste time humanitário e solidário, e quero pedir-lhe que reflita sobre o contexto agora narrado.
As pessoas com deficiência, de acordo com o IBGE, representam 23,9% da população brasileira (45 milhões de concidadãos).
Assim, penso ser justo que 1/4 da população tenha representação no Supremo Tribunal Federal (STF).
Por conseguinte, o momento é oportuno para que o seguimento de pessoas com deficiência se faça representar, nesse seleto hall, através do juiz federal DR. ROBERTO WANDERLEY NOGUEIRA (RECIFE/PE).
Cuida-se de magistrado - com deficiência - com mais de 30 anos de experiência, de ilibada reputação e com largo conhecimento jurídico.
Seu perfil está no facebook, bem como na plataforma Lattes, CV: http://lattes.cnpq.br/0179326544123326"
A CAMPANHA para que o nome do Dr. Roberto Wanderley Nogueira chegue ao Palácio do Planalto foi divulgada pelo importante site "Migalhas", em 3/6/2014, pelo que vale os amigos lerem a chamada e o seu conteúdo:
"STF - campanha - "Há cérebro de pessoa com deficiência tão preparado quanto os cérebros de pessoas sem deficiência para assumir a vaga que estará aberta com a aposentadoria de Barbosa no STF.
" A afirmação é da advogada Deborah Prates, que instiga os brasileiros a fazerem campanha para que a presidente Dilma nomeie um ministro com deficiência para o Supremo.
Confira o artigo: (http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI201982,21048-Campanhas)
Eis uma gigantesca ocasião para um exercício de acessibilidade atitudinal ao leitor amigo. Afirmo que é a solidariedade o sentimento que nos faz humanos. Logo, sugiro que sejam revistos os terríveis PRECONCEITOS e as consequentes DISCRIMINAÇÕES que tanto aniquilam os seres humanos.
No Século XXI a sociedade há que compreender que não é o limite individual que determina a deficiência, mas sim as barreiras existentes nos lugares, como, por ilustração, no meio físico, no transporte, na informação de todo gênero, na comunicação, nos serviços em geral...Por um Brasil sem deficiência!
Hodiernamente, as pessoas com deficiência não podem mais sofrer o fenômeno da INVISIBILIDADE.
Finalmente, peço a sua assinatura no presente documento, na certeza de que teremos um STF de DIREITO E JUSTIÇA!
Grata. DEBORAH PRATES.
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