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TODOS E TODAS CONTRA O MAIOR ATERRO DO SUDOESTE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

TODOS E TODAS CONTRA O MAIOR ATERRO DO SUDOESTE DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

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This petition has been created by Preservar I. and may not represent the views of the Avaaz community.
Preservar I.
started this petition to
Governador Dória, SIMA e CETESB
JUNTE-SE A NÓS CONTRA O ATERRO DE 3 MILHÕES DE METROS CÚBICOS DE TERRA E RESÍDUOS EM ITAPECERICA DA SERRA

Se for à frente, será o maior aterro da Região em área de mananciais da Bacia do Guarapiranga e afetará o abastecimento de água da Região Metropolitana de São Paulo.

ASSINE A PETIÇÃO

O Bota-Fora do Jardim das Palmeiras que fica em Área de Preservação Ambiental, Macrozona de Preservação da cidade de Itapecerica da Serra, pretende ser um aterro de 3 milhões de metros cúbicos em um grande vale, que geraria um faturamento de, por baixo, R$ 80 milhões, oriundos do despejo de terra, resíduos e materiais contaminantes por meio de 250 mil viagens de caminhões. A área afetada seria de 134.343 m² e a justificativa é aplainar o terreno e construir um diminuto “Centro de Esportes e Eventos”, ou seja, um aterro gigantesco para dispor 4 quadras de esportes e um pequeno centro de recepção de visitantes. O “empreendimento esportivo”, que tem a autorização da CETESB, é um expediente de fachada para viabilizar o verdadeiro licenciamento do aterro de 3 milhões de resíduos, altamente lucrativo e totalmente ilegal, que fere duas Leis Federais (Estatuto das Cidades e Lei da Mata Atlântica), uma Lei Estadual (Lei Específica da Guarapiranga) e o Plano Diretor do Município de Itapecerica da Serra.

O local encontra-se num dos vales das Serras de Itaquaciara, onde estão alguns dos pontos mais altos da cidade e que funciona como cabeceira de drenagem que distribuem águas pluviais. Durante milhões de anos as águas das chuvas correm pela serra para alimentarem a bacia do Rio Embu-Mirim, seus contribuintes e afluentes, como o Rio Itaquaciara, até chegarem à Represa Guarapiranga. Vale lembrar que o Embu-Mirim é um dos mais importantes Rios da Bacia da Guarapiranga, fornecendo 30% de toda água distribuída do sistema para a Grande São Paulo. O local tem nascentes e cursos d’água que serão afetados pela própria atividade e pelos deslizamentos, eventos cada vez mais frequentes por conta das chuvas torrenciais em nossa região, que vivencia inundações, principalmente diante das Emergências Climáticas que vem destruindo moradias em deslizamentos de terra, ceifando vidas e assoreando os mananciais que abastecem a Região Metropolitana de São Paulo.

Essa ameaça gerou, por pressão popular, a instauração de uma Comissão Especial de Inquérito, na Câmara Municipal de Itapecerica em 2019, que apontava as irregularidades e a ilegalidade dessas atividades. Porém o Secretário do Meio Ambiente da época, obstruiu os trabalhos e afetou toda a investigação, encerrando o processo. As investigações continuaram no Ministério Público e posteriormente, a associação local de defesa do meio ambiente, Preservar Itapecerica entrou com uma Ação Civil Pública. No momento o processo está em mãos de uma Comissão do Meio Ambiente do Judiciário, mas apesar da não conclusão do processo, as degradações não param no local. Os “empresários” chegaram a solicitar junto ao Comitê de Bacias a burla da Lei Específica de Mananciais, que proíbe a movimentação de terra para dentro da Guarapiranga. De onde viria tanta terra e resíduos para viabilizar esse grande negócio? A resposta é: de fora da bacia, o que é ILEGAL!

A preocupação não se restringe apenas a degradação ambiental. Os moradores locais estão também receosos com os riscos de acidentes, que são altíssimos na Rodovia Bento Rotger Domingues, que dá acesso ao local, conhecida como “rodovia da morte”. Esta rodovia possui um histórico de acidentes gravíssimos envolvendo caminhões, desde colisões entre carretas, atropelamentos, quedas de ribanceira e até morte violenta de crianças. Caso o Bota-Fora seja autorizado, demandará 250 mil viagens de caminhão, durante 4 anos, o que dá em média um aumento de 180 caminhões a mais na via por dia, numa rodovia que já tem um tráfego intenso de caminhões, inclusive que trafegam com carga pesada, como o granito, vindo da Pedreira da Votorantim Cimentos, no bairro de Itaquaciara, que fica próximo. Isso aumenta as chances de muito mais acidentes.

LUTEMOS CONTRA ESSE ATERRO GIGANTE EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO DE MANANCIAIS QUE AFETARÁ O FORNECIMENTO DE ÁGUA PARA A GRANDE SÃO PAULO

VIDAS ESTÃO EM RISCO NA RODOVIA DA MORTE

NÃO VAMOS ACEITAR!

Junte-se a nós contra esta atrocidade!
Assine a petição.
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