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Salve o Rio Sagrado um dos Grandes afluentes da Grande Reserva da Mata Atlântica
Adriana A.
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Ministério Público Federal, IBAMA, Prefeitura Municipal de Morretes
Pela vida, pelo direito de acesso a água não poluída, pela preservação da Mata Atlântica, somos CONTRA o traçado pretendido pela nova nova Ferroeste em Morretes, o trecho 5.
O trajeto da nova Ferroeste pretendido pelo governo do Paraná na Serra do Mar em Morretes prevê a passagem através da bacia do Rio Sagrado, em trechos elevados de encostas de morros com inclinação considerável. Algumas consequências previstas na fase de implantação e operação da ferrovia estão associadas a movimentação do solo e rochas, desenvolvimento de processos erosivos e deslizamentos, assoreamento de cursos d’água, perda de solos agricultáveis, interferências em rios e mananciais, eventual contaminação de solos, águas superficiais e subterrâneas e emissão de ruídos e vibrações.A região ameaçada pela nova Ferroeste na Serra do Mar é uma área tombada pelo Patrimônio Natural que margeia as divisas do Parque Nacional Guaricana e do Parque Nacional de Saint-Hilaire Lange (Serra da Prata), também prejudicados caso o projeto avance.O traçado passa pelo Rio Sagrado, afetando o famoso Salto do Sagrado e, além do prejuízo de contaminação das águas, também constitui séria ameaça ao habitat de animais como a Anta (Tapirus terrestris), (da) Queixada (Tayassu pecari), além da Onça-Pintada (Panthera onça), Porco-do- Mato, o Tapêco, a Paca e diversas espécies de pequenos animais como a cutia e o quati, bem como pássaros como o macuco,a jacuntinga e o jacú velho, tucano e muitos outros.O projeto ferroviário, em seu Estudo de Impacto Ambiental, reconhece que a bacia do Rio Sagrado é tão sujeita a deslizamentos catastróficos como o vale do rio Jacareí, região que foi devastada pelas chuvas de 11 de março de 2011 em função da fragilidade de seus solos, não sendo possível acreditar que uma obra que prevê a construção de dezenas de pontes e túneis, com uso de máquinas muito pesadas e explosivos, não irá aumentar o risco já elevado de grandes desastres.
*PMMA: Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica. - Estudo concluído em 2020, pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Internacional do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear ( BMU) da Alemanha. O Projeto conta com apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e apoio do KfW, Banco de Fomento Alemão, por intermediário financeiro do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – Funbio.
O trajeto da nova Ferroeste pretendido pelo governo do Paraná na Serra do Mar em Morretes prevê a passagem através da bacia do Rio Sagrado, em trechos elevados de encostas de morros com inclinação considerável. Algumas consequências previstas na fase de implantação e operação da ferrovia estão associadas a movimentação do solo e rochas, desenvolvimento de processos erosivos e deslizamentos, assoreamento de cursos d’água, perda de solos agricultáveis, interferências em rios e mananciais, eventual contaminação de solos, águas superficiais e subterrâneas e emissão de ruídos e vibrações.A região ameaçada pela nova Ferroeste na Serra do Mar é uma área tombada pelo Patrimônio Natural que margeia as divisas do Parque Nacional Guaricana e do Parque Nacional de Saint-Hilaire Lange (Serra da Prata), também prejudicados caso o projeto avance.O traçado passa pelo Rio Sagrado, afetando o famoso Salto do Sagrado e, além do prejuízo de contaminação das águas, também constitui séria ameaça ao habitat de animais como a Anta (Tapirus terrestris), (da) Queixada (Tayassu pecari), além da Onça-Pintada (Panthera onça), Porco-do- Mato, o Tapêco, a Paca e diversas espécies de pequenos animais como a cutia e o quati, bem como pássaros como o macuco,a jacuntinga e o jacú velho, tucano e muitos outros.O projeto ferroviário, em seu Estudo de Impacto Ambiental, reconhece que a bacia do Rio Sagrado é tão sujeita a deslizamentos catastróficos como o vale do rio Jacareí, região que foi devastada pelas chuvas de 11 de março de 2011 em função da fragilidade de seus solos, não sendo possível acreditar que uma obra que prevê a construção de dezenas de pontes e túneis, com uso de máquinas muito pesadas e explosivos, não irá aumentar o risco já elevado de grandes desastres.
*PMMA: Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica. - Estudo concluído em 2020, pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), no contexto da Cooperação Brasil-Alemanha para o Desenvolvimento Sustentável, no âmbito da Internacional do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Ambiente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear ( BMU) da Alemanha. O Projeto conta com apoio técnico da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e apoio do KfW, Banco de Fomento Alemão, por intermediário financeiro do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – Funbio.
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