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Eurovisão — Sem palco para crimes de guerra
Eurovisão — Sem palco para crimes de guerra

A todas as emissoras e à União Europeia de Radiodifusão:

Apelamos a que denunciem urgentemente a participação de Israel. As emissoras devem fazer o mesmo que fizeram com a Rússia: banir Israel até que o seu governo ponha fim aos ataques brutais contra civis em Gaza, deixe de visar jornalistas e as suas famílias, e cumpra o direito humanitário internacional.

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A todas as emissoras e à União Europeia de Radiodifusão:
"Apelamos a que denunciem urgentemente a participação de Israel. As emissoras devem fazer o mesmo que fizeram com a Rússia: banir Israel até que o seu governo ponha fim aos ataques brutais contra civis em Gaza, deixe de visar jornalistas e as suas famílias, e cumpra o direito humanitário internacional."
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Nunca se viu nada assim. A Espanha anunciou que vai sair da Eurovisão e a Irlanda, a Eslovénia e os Países Baixos vão boicotar se Israel não for expulso – e outros podem juntar-se em breve!

Porquê? Porque um país que já matou mais de 60.000 pessoas em Gaza — a maioria mulheres e crianças — não deveria ser recompensado com um palco cintilante para limpar a sua imagem.

A Eurovisão baniu a Rússia poucos dias depois da invasão da Ucrânia. Mas, depois de quase dois anos de bombardeamentos, fome em massa e da morte de mais de 200 jornalistas, a televisão pública israelita continua a ser recebida como se nada tivesse acontecido.

Isto não pode continuar.

A Eurovisão é global. Seguida por milhões em todo o mundo, é suposto celebrar liberdade, alegria e paz — e não servir de cobertura a um governo que comete um genocídio. Se formos suficientes a juntar-nos agora a este apelo, conseguiremos pressionar canais como a BBC a se juntar ao boicote — obrigando assim a Eurovisão a expulsar Israel.

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