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Apóie o MANIFESTO "Guerra Cultural: Alerta ao Povo Brasileiro" da ADJC Nacional!
ADJC N.
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ADJC Nacional
MANIFESTO "Guerra Cultural: Alerta ao Povo Brasileiro"
Um espectro de democracias na era digital: o espectro da guerra cultural da extrema-direita. O avanço transnacional da extrema-direita é incompreensível sem o seu sucesso na guerra cultural. de pessoas informadas em milhões de pessoas o que votaram em candidatos?
A guerra cultural e uma história da visão negacionista da ciência, através das fake news uma realidade paralelamente. Lança mão em todo o mundo do Lawfare para desestabilizar governos e lideranças democráticas e progressistas.
A cultural toma como base ideias reacionárias sobre a família e nação. O sentimento religioso de milhões de fiéis e adota um anticomunismo falso e um anticomunismo para a extrema-direita, comunistas são todos aqueles que defendem os direitos sociais e democráticos. No Brasil também se utilizou, da luta contra a farisa.
A guerra cultural se apropriou das mais avançadas técnicas de comunicação, usando especialistas nas mais diversas cientistas sociais, especialistas em redes sociais, neurocientistas e especialistas em redes sociais. Obtenha polpudos recursos para suas campanhas.
O sucesso da guerra cultural é indissociável da lógica própria do universo digital. Desvendar essa estrutura estrutural é o primeiro passo para superar os extremismos da direita – como o bolsonarismo.
A algorítmica, gramática linguagem do universo digital, ópera por exclusão binária: sim X não. A visão do mundo extrema-direita exclui,nte binária, opera pela eliminação de tudo e de todos da direita que se propõe contra suas propostas.
A extrema-levou a política para os métodos de vendas comerciais, usando a política identificar desejos e desejos: a ideia para a cidadania ao consumo. Desse modo, transforme a política numa modalidade de comércio digital: a monetização da política é um dos segredos de seu sucesso.
A economia da atenção determina o caráter radicalizado da linguagem do universo digital: a radicalização é uma forma de se destacar em oferta de conteúdo vertiginosa e ininterrupta.
Daí a pregação do ódio, da violência e das mentiras. Teorias conspiratórias têm mais apoios nas redes sociais do que verdades, pois fortalecem preconceitos e vieses cognitivos já existentes. A polarização acéfala configuração e a linguagem da extrema-direita e seu sucesso meteórico era do universo social e das redes sociais.
O universo das possibilidades de criação de modelos digitais oferece a diferença e a configuração dos mesmos usuários à realidade de perfis. Ora, a mesma forma da guerra cultural da extrema-direita é a criação de narrativas polarizadoras, com base em notícias falsas e teorias conspiratórias. A finalidade é a invenção de inimigos em série, mantendo como massas digitais em permanente divulgação.
A Guerra Cultural com importantes conquistas e rupturas sociais. Afronta a democracia. Ataca os direitos humanos e agride os trabalhadores, mulheres, negros e a comunidade LGBTQIA+. Volta-se contra todos que se opõem aos seus objetivos.
Por isto, as diversas manifestações tornaram-se uma ameaça de e osso (e muitos dólares): a extrema-direita lutas e democráticas em partes do mundo graças ao engajamento produzido pela radicalização da guerra cultural.
O que fazer? (Já se disse que uma boa pergunta é metade.)
Em primeiro lugar, reconhecer a centralidade da guerra cultural no avanço transnacional da extrema-direita – também no Brasil.
Reconhecer a importância de combinar a luta política e a luta ideológica, pois a tarefa primordial é despertar a consciência crítica da sociedade com bases nos dados objetivos da realidade.
Reconhecer a centralidade do universo digital na ação política contemporânea.
Reconhecer que o universo digital multiplicou a noção de espaço público; hoje, há diversos, com linguagens e dinâmicas particulares. Ocupar esses novos espaços públicos é tarefa urgente.
Identificar o paradoxo que pode levar a guerra cultural à derrota. Quanto mais exitosa a guerra cultural na produção de narrativas polarizadoras, tanto mais desastrosa a administração pública, em função da incapacidade de lidar com dados com objetivos.
O paradoxo pode ser traduzido em linguagem direta: basta a descrição do fracasso incontestável de um governo baseado na guerra cultural. Por exemplo, a desastrosa condução na pandemia de Covid dos governos extremistas da direita de Trump e Bolsonaro. Nos EUA, o negacionismo e a ciência no Brasil levaram a um morticínio geral.
Despertar a urgência política tendo em vista a questão da luta ideológica como as eleições de 2022.
A tarefa das forças progressistas é realizar a luta ideológica que tem como uma inclusão democrática de todos os projetos específicos da sociedade lançando mão da ética do diálogo para retomar o debate público com base em dados.
Partindo da constatação de que a rede extrema-direita de comunicação social, formando uma força poderosa midiosfera extremista é fundamental que.
Para transformar o mundo distópico da guerra cultural da extrema-direita é preciso interpretá-la corretamente, para que o projeto da Nação-Brasil finalmente se torne realidade.
Porto Alegre, 26 de janeiro de 2022
Um espectro de democracias na era digital: o espectro da guerra cultural da extrema-direita. O avanço transnacional da extrema-direita é incompreensível sem o seu sucesso na guerra cultural. de pessoas informadas em milhões de pessoas o que votaram em candidatos?
A guerra cultural e uma história da visão negacionista da ciência, através das fake news uma realidade paralelamente. Lança mão em todo o mundo do Lawfare para desestabilizar governos e lideranças democráticas e progressistas.
A cultural toma como base ideias reacionárias sobre a família e nação. O sentimento religioso de milhões de fiéis e adota um anticomunismo falso e um anticomunismo para a extrema-direita, comunistas são todos aqueles que defendem os direitos sociais e democráticos. No Brasil também se utilizou, da luta contra a farisa.
A guerra cultural se apropriou das mais avançadas técnicas de comunicação, usando especialistas nas mais diversas cientistas sociais, especialistas em redes sociais, neurocientistas e especialistas em redes sociais. Obtenha polpudos recursos para suas campanhas.
O sucesso da guerra cultural é indissociável da lógica própria do universo digital. Desvendar essa estrutura estrutural é o primeiro passo para superar os extremismos da direita – como o bolsonarismo.
A algorítmica, gramática linguagem do universo digital, ópera por exclusão binária: sim X não. A visão do mundo extrema-direita exclui,nte binária, opera pela eliminação de tudo e de todos da direita que se propõe contra suas propostas.
A extrema-levou a política para os métodos de vendas comerciais, usando a política identificar desejos e desejos: a ideia para a cidadania ao consumo. Desse modo, transforme a política numa modalidade de comércio digital: a monetização da política é um dos segredos de seu sucesso.
A economia da atenção determina o caráter radicalizado da linguagem do universo digital: a radicalização é uma forma de se destacar em oferta de conteúdo vertiginosa e ininterrupta.
Daí a pregação do ódio, da violência e das mentiras. Teorias conspiratórias têm mais apoios nas redes sociais do que verdades, pois fortalecem preconceitos e vieses cognitivos já existentes. A polarização acéfala configuração e a linguagem da extrema-direita e seu sucesso meteórico era do universo social e das redes sociais.
O universo das possibilidades de criação de modelos digitais oferece a diferença e a configuração dos mesmos usuários à realidade de perfis. Ora, a mesma forma da guerra cultural da extrema-direita é a criação de narrativas polarizadoras, com base em notícias falsas e teorias conspiratórias. A finalidade é a invenção de inimigos em série, mantendo como massas digitais em permanente divulgação.
A Guerra Cultural com importantes conquistas e rupturas sociais. Afronta a democracia. Ataca os direitos humanos e agride os trabalhadores, mulheres, negros e a comunidade LGBTQIA+. Volta-se contra todos que se opõem aos seus objetivos.
Por isto, as diversas manifestações tornaram-se uma ameaça de e osso (e muitos dólares): a extrema-direita lutas e democráticas em partes do mundo graças ao engajamento produzido pela radicalização da guerra cultural.
O que fazer? (Já se disse que uma boa pergunta é metade.)
Em primeiro lugar, reconhecer a centralidade da guerra cultural no avanço transnacional da extrema-direita – também no Brasil.
Reconhecer a importância de combinar a luta política e a luta ideológica, pois a tarefa primordial é despertar a consciência crítica da sociedade com bases nos dados objetivos da realidade.
Reconhecer a centralidade do universo digital na ação política contemporânea.
Reconhecer que o universo digital multiplicou a noção de espaço público; hoje, há diversos, com linguagens e dinâmicas particulares. Ocupar esses novos espaços públicos é tarefa urgente.
Identificar o paradoxo que pode levar a guerra cultural à derrota. Quanto mais exitosa a guerra cultural na produção de narrativas polarizadoras, tanto mais desastrosa a administração pública, em função da incapacidade de lidar com dados com objetivos.
O paradoxo pode ser traduzido em linguagem direta: basta a descrição do fracasso incontestável de um governo baseado na guerra cultural. Por exemplo, a desastrosa condução na pandemia de Covid dos governos extremistas da direita de Trump e Bolsonaro. Nos EUA, o negacionismo e a ciência no Brasil levaram a um morticínio geral.
Despertar a urgência política tendo em vista a questão da luta ideológica como as eleições de 2022.
A tarefa das forças progressistas é realizar a luta ideológica que tem como uma inclusão democrática de todos os projetos específicos da sociedade lançando mão da ética do diálogo para retomar o debate público com base em dados.
Partindo da constatação de que a rede extrema-direita de comunicação social, formando uma força poderosa midiosfera extremista é fundamental que.
Para transformar o mundo distópico da guerra cultural da extrema-direita é preciso interpretá-la corretamente, para que o projeto da Nação-Brasil finalmente se torne realidade.
Porto Alegre, 26 de janeiro de 2022
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