PROIBIÇÃO DO COMÉRCIO DE QUAISQUER OBJETOS DE MARFIM NO BRASIL(stop the ivory trade in Brazil)

(English version at the end)

Mensagem das autoras desta petição Sophia Sartori, Ana Maria Guidi e Marina Fulfaro -estudantes do Ensino Médio da cidade de São Paulo:

Cerca de 40 mil a 50 mil elefantes africanos são assassinados por ano para virarem artigos de decoração, jóias e imagens religiosas. Os elefantes africanos podem estar extintos em apenas dez anos caso não seja interrompido o comércio de marfim. O Brasil e todos os países comprometidos com a biodiversidade e a conservação têm que fazer algo imediatamente para parar o comércio sangrento de artigos de marfim observado em todo o território nacional.

A fim de reduzir a demanda e, consequentemente a caça furtiva, é preciso que se proíba o comércio de objetos de marfim, que pelo acordo internacional da CITES (Convenção Internacional sobre comércio de espécies ameaçadas), é ilegal.

Pedimos a completa proibição do comércio de objetos de marfim em todo o território nacional, independentemente de sua data de origem e procedência, sejam eles antiguidades ou não. Sabe-se que cerca de 90 por cento, ou mais, de todos os objetos de marfim à venda hoje no mundo todo, em lojas físicas ou na internet, vêm de elefantes assassinados ilegalmente e são fruto de contrabando, financiando atividades de grupos terroristas. Falsos certificados de origem e data são emitidos pelos fabricantes, que também costumam dar banho de chá de camomila nos produtos, para que pareçam antiguidades.

Além disso, pedimos a incineração ou trituração pública de todos os estoques de objetos ou presas de marfim confiscados pelo IBAMA - para que sejam invalidados e não possam voltar ao mercado.

O Brasil é signatário do CITES ( Convenção Internacional sobre o comércio de espécies ameaçadas), contudo, mesmo sendo defensor da biodiversidade, não está exercendo o seu papel frente aos animais em sua totalidade global.

Sugestões:

LEIA:http://viajeaqui.abril.com.br/materias/marfim-de-elefantes-contrabando-africa

ASSISTA:https://www.youtube.com/watch?v=BfPhB6eEVGE

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Message from the authors of the petition Sophia Sartori, Ana Maria Guidi and Marina Fulfaro - high school students from Sao Paulo, Brasil.

About 40 to 50 thousand elephants are killed every year so their ivory can be transformed into decoration pieces, jewelry and religious objects. They run the risk of being extinct in 10 years unless ivory trade is interrupted. Brazil and all other countries which are committed to biodiversity and conservation of the environment must do something to stop the bloodbath that is the production and selling of ivory products worldwide. In order to reduce the demand and consequently the poaching, CITES’s (Convention on International Trade of Endangered Species) determination of the ivory trade’s between countries illegality must be respected.

We ask for full prohibition of ivory product’s trade inside the Brazilian national territory, independently of its date and place of origin, or the fact of them being antiques. It is a fact that around 90% of all ivory products on sale in the whole world, whether on physical stores or the internet, come from illegally murdered elephants and contraband that feeds terrorists activities. False certificates of origin and date are emitted by the producers, who not-rarely bathe their products in chamomile tea in order for the ivory to look like antiques.

Furthermore, we demand the public incineration or milling of all stocks of ivory objects and elephant tusks confiscated by IBAMA (Brazil’s public organ for subjects related to fauna and flora) – a way to prevent their return to the Market. We ask for nothing more than the Brazilian cooperation (the country is one of the CITES’s signatories and presents one of the world’s most diverse fauna) to exercise its role as an advocate of biodiversity and environmental protection.

Suggestions:

READ:http://ngm.nationalgeographic.com/2012/10/ivory/christy-text

WATCH:https://www.youtube.com/watch?v=BfPhB6eEVGE