Clique em Configurações de Cookies para usar este recurso.
Em seguida, clique em 'Permitir Todos' ou ative apenas os 'Cookies Publicitários'
Ao continuar você está aceitando a Política de Privacidade da Avaaz, que explica como seus dados podem ser usados e como serão protegidos.
Entendi

Violada e sem direito a escolher

Ao Congresso do Paraguai e à Comissão Nacional de Reforma do Sistema Penal:

O artigo 109 do Código Penal paraguaio permite a interrupção da gravidez em casos em que a vida da mãe esteja em risco. O ministro da Saúde do Paraguai se recusa a aplicar a lei em casos envolvendo crianças, mesmo que a Organização Mundial de Saúde classifique a gestação infantil como claramente perigosa e potencialmente fatal. Meninas menores de 15 anos têm cinco vezes mais chances de morrer por causa de complicações no parto do que adolescentes e mulheres mais velhas. É uma estatística alarmante, que deveria bastar para que esta garota e outras meninas recebem cuidado.

Preencha seu e-mail:
Ao juntar-se a esta campanha você concorda em receber emails da Avaaz. Nossa Política de Privacidade protegerá seus dados - no link explicamos como eles serão usados. Você pode se descadastrar a qualquer momento.

Assinaturas recentes

Violada e sem direito a escolher

Uma menina paraguaia de 10 anos foi abusada sexualmente por seu padrasto durante anos, segundo reportagens. Ela pediu ajuda às autoridades, que nada fizeram para protegê-la. Agora ela está grávida e sendo forçada a ter o bebê. Ela precisa de nossa ajuda.

Diariamente duas meninas entre 10 e 14 anos dão à luz no Paraguai a crianças concebidas como resultado de estupro. É uma epidemia. Em teoria, a lei permite o aborto em casos como estes, mas na prática o governo continua a não autorizar a interrupção da gravidez. Depois que o trágico caso desta menina de 10 anos caiu como uma bomba na imprensa internacional, eles estão sendo forçados a reconsiderar.

Amanhã, o Congresso paraguaio vai revisar a lei e abrir um debate com os cidadãos. Esta é a chance de mudarmos tudo para esta criança de apenas 10 anos e garantir que nenhuma outra menina precise lutar esta batalha novamente. Clique no link abaixo para se juntar à campanha: nossas assinaturas serão entregues diretamente no plenário do Congresso, exigindo que a lei seja aplicada a esta menina e a outras crianças como ela, que são as que mais precisam do direito de escolher.

Compartilhe nas redes