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Polícia padrão FIFA?

Aos governadores de Estado:

Milhares de crimes cometidos pelas polícias não são investigados por serem classificados nos BOs como "resistência seguida de morte". Pedimos aos senhores que comprometam-se com o desenvolvimento de uma polícia honesta e preparada, e com o fim dos autos de resistência de modo que as mortes causadas por policiais sejam investigadas como homicídio.

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Polícia padrão FIFA?
Uma epidemia de tortura e assassinatos criminosos cometidos pelas polícias continua a se espalhar, sem fiscalização, pelo Brasil. Somente no ano passado, 1.890 pessoas foram mortas em casos envolvendo policiais em serviço. 5 pessoas por dia, em média. A maioria dos casos nunca são investigados, mas temos uma oportunidade única de expor esta ferida na nossa democracia e pôr um fim na impunidade policial.

Apesar dos números oficiais de morte terem diminuído nos últimos anos, o fato é que muitos abusos e mortes cometidas por policiais não são investigadas ou sequer relatadas. Mais de 95% dos casos são registrados como "autos de resistência" ou resistência seguida de morte. Isso significa que não há uma investigação sobre as circunstâncias da morte, prevalecendo a impunidade. A morte de Amarildo de Souza mostrou que somente a mobilização popular pode forçar as autoridades a responderem, e com com toda a atenção mundial voltada aos problemas de segurança do Brasil a poucos meses da Copa de 2014, essa é nossa melhor oportunidade para pressionar por uma reforma verdadeira da polícia.

Nesse momento, candidatos aos governos dos estados estão decidindo suas prioridades, e uma onda de pressão popular dizendo a eles que não toleraremos mais polícias violentas e corruptas, poderemos persuadí-los a tomar uma atitude. A melhor forma de honrar a memória de Amarildo e tantos outros torturados e mortos é pressionar por uma polícia honesta e preparada. Vamos entregar 1 milhão de assinaturas para todos os governadores e candidatos para acabar com a violência policial. Assine e compartilhe!

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