Uma cicatriz venenosa na Amazônia
À Presidente Dilma Rousseff e o Presidente do IBAMA, Volney Zanardi Jr.:
A qualquer momento, o Governador do Estado do Pará poderá conceder uma autorização permitindo que a mineradora canadense, Belo Sun Mining Corporation, construa maior mina de ouro do Brasil, no coração da Amazônia. Dado as inúmeras irregularidades que assolam o processo de impacto ambiental, pedimos que os senhores sigam o exemplo do Ministério Público Federal, e suspenda imediatamente o licenciamento até que uma nova revisão seja feita. Essa mina pode causar danos ambientais irreversíveis, e poderia ser devastador para as comunidades indígenas que vivem nas proximidades.
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Para extrair os metais preciosos, piscinas tóxicas de cianeto, arsênio e montanhas de resíduos químicos poderão vazar para o rio Xingu, contaminando-o totalmente. Esta megamina é tão arriscada que o próprio Ministério Público Federal requereu e a Justiça Federal suspendeu o processo por alguns dias. Mas as autoridades no Pará pressionaram e conseguiram a primeira licença da obra sem que o país inteiro tenha discutido o assunto. Vamos soar o alarme agora e impedir este projeto venenoso continue.
A não ser que façamos algo, a autorização definitiva pode ser concedida em questão de dias. A empresa canadense terá um enorme lucro às custas dos nossos rios e da destruição de comunidades indígenas que estão nos arredores. Vamos nos unir e mostrar ao presidente do Ibama, Volney Zanardi Júnior, que o país demanda sua intervenção para impedir que seja dada uma injeção letal na Amazônia. Assine agora e exija o fim desse projeto devastador.
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